A
A

Política

FFMS: Themes - Most Recent
Imagem ilustrativa da quarta temporada do [IN] Pertinente Política
A ética da guerra

Com conflitos a pulular nas diferentes regiões do mundo, a pergunta impõe-se: há ética na guerra? “É bom que haja”, diz-nos João Pereira Coutinho. Mas...

21/06/2024
40 min
O passado pela frente
Viaje pelos principais acontecimentos deste tema
FFMS: Lista de Cronologias
29
Dezembro
2022
O caso que levou à demissão de Alexandra Reis do cargo de secretária de Estado leva o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, a apresentar também a sua demissão. A 2 de janeiro é substituído por João Galamba.
27
Dezembro
2022
Por decisão do ministro das Finanças, Fernando Medina, a secretária de Estado do Tesouro, Alexandra Reis, apresenta a sua demissão. Está em causa uma suposta indemnização de € 500 mil euros para abandonar a administração da TAP, sendo posteriormente administradora da ANA e por fim empossada como secretária de Estado.
17
Dezembro
2022
Leo Varadkar sucede a Micheál Martin como primeiro-ministro da Irlanda, conforme determinado no acordo rotativo assinado em 2020.
13
Dezembro
2022
Reunião do Conselho de Estado tendo como único ponto da ordem de trabalhos a «União Europeia: processo de alargamento e processo de reformas financeira e económica».
07
Dezembro
2022
Após protestos de grande envergadura contra as políticas de «covid zero» do Governo chinês, este alivia uma série de restrições referentes à contenção da doença.
07
Dezembro
2022
O Congresso do Peru afasta o presidente Pedro Castillo do seu cargo e prende-o quando este tenta dissolver o Congresso, numa tentativa de golpe de Estado. Sucede-lhe a vice-presidente Dina Boluarte.
05
Dezembro
2022
A Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) apresenta o estudo Ética e Integridade na Política: Perceções, controlo e impacto, sobre a ética e a integridade na vida política, coordenado por Luís de Sousa e Susana Coroado, do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa.
02
Dezembro
2022
O G7 e a Austrália juntam-se à UE e impõem um teto de $ 60 por barril ao petróleo russo, destinado a «evitar que a Rússia lucre com a guerra de agressão contra a Ucrânia».
15
Novembro
2022
Tem lugar a cimeira dos G20 no Bali, Indonésia.
29
Setembro
1969
Uma manifestação frente ao Consulado dos EUA em Vancouver, no Canadá, contra os efeitos ambientais dos testes nucleares subterrâneos norte-americanos nas Aleútes, reúne ecologistas e ambientalistas dos EUA e do Canadá. Nos meses subsequentes, viriam a criar a organização Greenpeace.
09
Abril
1969
O edifício da administração da Universidade de Harvard é tomado por cerca de 300 alunos, a maioria membros do movimento Students for a Democratic Society. Durante o protesto, 45 estudantes serão feridos e 184 presos.
22
Agosto
1968
Confrontos entre a polícia e manifestantes contra a Guerra do Vietname em Chicago (Illinois), no exterior do local onde se realizou a Convenção Nacional Democrata de 1968 (26 a 29 de agosto), que nomeou os candidatos do partido às presidenciais.
24
Junho
1968
As autoridades norte-americanas encerram «Resurrection City» (Cidade da Ressurreição), acampamento e ponto culminante da Marcha dos Pobres até Washington. Planeada ainda por Martin Luther King Jr., a marcha foi conduzida por Ralph Abernathy, seu sucessor como dirigente do movimento pelos direitos civis.
06
Junho
1968
O senador Robert F. Kennedy é assassinado em Los Angeles, após ter ganho as primárias do Partido Democrata na Califórnia e quando se pensava que iria defrontar Richard Nixon na corrida à Casa Branca, em novembro deste ano. Acabara o seu discurso de vitória, após a meia-noite, no Hotel Ambassador, quando um jovem palestiniano de 24 anos, Sirhan Sirhan, o assassina a tiros de revólver. O atentado nunca foi inteiramente esclarecido. Como procurador-geral, Robert F. Kennedy, chefiou a justiça americana entre 1961 e 1964.
19
Maio
1968
O Festival de Cinema de Cannes é interrompido quando os realizadores François Truffaut, Jean-Luc Godard, Claude Lelouch, Claude Berri e Louis Malle, no seguimento dos movimentos de estudantes em Paris, irrompem pela sala e se penduram nas cortinas para impedir que o festival continue. O festival é cancelado mas os estrangeiros presentes são impedidos de sair pelas muitas greves que paralisam o país.
02
Maio
1968
A administração da Universidade da Sorbonne de Paris manda encerrar o seu campus no subúrbio de Nanterre, devido a conflitos com os estudantes. A 3 de maio, há uma assembleia de estudantes na Sorbonne, que é dispersada pela polícia. Seguem-se uma manifestação e confrontos com as autoridades. A polícia detém e identifica cerca de 600 pessoas. A 6 de maio, uma nova manifestação, no Quartier Latin, é violentamente reprimida. O número de manifestantes aumenta (chega aos 40 000 estudantes) e o radicalismo de esquerda toma conta das universidades e da cidade com palavras de ordem como «Sejamos realistas, exijamos o impossível». A 10 de maio, os sindicatos franceses convocam uma greve geral em solidariedade com os estudantes. Os distúrbios generalizam-se nas principais cidades do país. A 13 de maio, 1 milhão de pessoas manifesta-se nas ruas de Paris, durante a greve geral. Os sindicatos juntaram-se à contestação, com greves e protestos. A 23 de maio há 10 milhões de grevistas. A crise estudantil tem o ponto alto na chamada «noite das barricadas», a 24 de maio, em Paris. A 25 de maio, patrões e sindicatos reúnem-se no Ministério do Trabalho. Dois dias depois, chegam a acordo. Nasce assim o salário mínimo, as férias pagas com a duração de quatro semanas e a proteção dos direitos sindicais nas empresas. A contestação atenua-se. A 29 de maio, o Presidente de Gaulle abandona Paris e, temendo uma revolução, refugia-se numa base militar francesa na Alemanha. No dia seguinte regressa a França, dissolve a Assembleia Nacional, marca eleições para 23 de junho e ameaça decretar o estado de sítio. As suas palavras geram de imediato uma gigantesca manifestação de apoio em Paris. Em 23 de junho, os gaullistas e os seus aliados vencem as eleições legislativas, obtendo a maioria absoluta na Assembleia Nacional. O primeiro-ministro Georges Pompidou é reconduzido à frente do Governo.
22
Março
1968
Daniel Cohn-Bendit e outros sete estudantes ocupam os gabinetes administrativos da Universidade de Nanterre, desencadeando os acontecimentos e protestos iniciais que conduziram ao maio de 68.