Luísa Lopes adora fazer listas.
Rui Maria Pêgo opta pelo malabarismo.
Há quem use acrónimos e acrósticos.
Outros fazem rimas ou seguem o método ‘Palácios da Memória’.
Não se assuste, não nos esquecemos do que íamos dizer! Estamos só a identificar algumas técnicas e truques para reforçar a memória.
Independentemente da estratégia que use, memorizar é muito mais do que decorar ou interiorizar o que está à nossa volta. Como explica a neurocientista Luísa Lopes, a memória é feita de muitos processos e elementos, e é de vários tipos, embora o mais poderoso seja o da memória emocional.
Guiados pelas perguntas de Rui Maria Pêgo, vamos encontrar resposta a várias questões: onde é que as memórias se guardam no cérebro? Estarão elas concentradas no mesmo sítio ou dispersas pela totalidade? Como é que o stress, o sono, o sedentarismo e a tecnologia a podem afetar?
A memória está sujeita a processos de erosão e de perda, mas não se assuste, porque pode ser treinada. Aprenda algumas técnicas com a nossa dupla, neste novo episódio de Ciência.
Artigo BBC: O que aconteceria se pudéssemos lembrar de absolutamente tudo?
Livro: A.R. Luria, «O caso do homem que memorizava tudo», Relógio D'Água
4 comunicadores, 4 especialistas, 4 temas - Economia, Sociedade, Política e Ciência -, todas as semanas no [IN]Pertinente.
[IN]Pertinente: um confronto bem disposto entre a curiosidade e o saber. Porque quando há factos, há argumentos.
[IN]Pertinente é um podcast da Fundação Francisco Manuel dos Santos que pretende dar respostas às perguntas de todos, contribuindo para uma sociedade mais informada.