Sabia que a Amadora é o município português com mais habitantes por km²? Que Alcoutim é aquele onde se registam mais espetáculos ao vivo por habitante...
Na semana em que um milhão de alunos começa a regressar às aulas, a Fundação publica um excerto do novo livro «Aprender», escrito pelo professor e ex...
Morre o papa emérito Bento XVI (1927-2022), prelado e teólogo alemão da Igreja Católica, papa de 2005 a 2013, e arcebispo de Munique e Freising (1977-1982). A morte de Joseph Ratzinger ocorre uma década após ter renunciado ao Pontificado, um gesto histórico na história da Igreja Católica.
A despenalização da morte medicamente assistida é aprovada em votação final global no Parlamento, com votos favoráveis de PS, IL, BE, PAN, Livre e de seis deputados do PSD; votos contra de Chega, PCP e de seis deputados do PS. O tema atravessou três legislaturas e sofreu dois vetos presidenciais. Desta feita, o Presidente da República volta a enviar o documento ao Tribunal Constitucional, o qual volta a «chumbar» a lei dita da eutanásia.
Manifestação de associações socioprofissionais das forças de segurança – PSP e GNR – e de defesa – oficiais, sargentos e praças – em prol da sua «valorização salarial».
Centenas de jovens ativistas ocupam duas escolas secundárias e quatro faculdades de Lisboa, além do Ministério da Economia, chamando a atenção para os efeitos das alterações climáticas.
O Governo e os dirigentes sindicais José Abraão (Fesap) e Helena Rodrigues (STE) assinam um acordo para a Administração Pública, já longe da antiga amarra que a «geringonça» impunha em termos de estratégia política.
Prémio Nobel da Paz ex aequo para o ativista dos direitos humanos da Bielorrússia, Ales Bialiatski, e para as organizações não governamentais Memorial, da Rússia, e Centro Ucraniano para as Liberdades Civis.
No seguimento da morte da jovem iraniana Mahsa Amini, quando se encontrava sob custódia da «polícia de costumes», irrompem protestos por todo o Irão, com um número crescente de mortos e violência policial.
Jornalista do «Público» desde 1999, escreve sobre direitos humanos e exclusão social, como pobreza, género, protecção de crianças e jovens, envelhecimento, violência doméstica, drogas, políticas de igualdade e de protecção social. É autora dos livros «Meninos de Ninguém» (2009), «Viagens Brancas» (2011), «Movimento Perpétuo» (2016) e «Mulheres da minha ilha, mulheres do meu país» (2022). Do seu trabalho voluntário resultaram os livros «Desafios – Direitos das Mulheres na Guiné-Bissau» (2012), que co-assina com Nelson Constantino Lopes, e «Mulheres de São Tomé e Príncipe» (2018), que co-assina com Dário Pequeno Paraíso. Escreveu duas peças de teatro documental: «Onde o Frio se Demora» (2016) e «Agora é diferente» (2019).
Doutorado em Economia e mestre em Economia Internacional, é professor auxiliar da Universidade Lusíada e professor convidado do IDEFE/ ISEG/ULisboa desde 2005. É Autor do livro «Segurança Social – Situação Atual e Perspetivas de Reforma» (2013) e coautor dos livros «Mercados – São Mesmo os Grandes Culpados da Crise?» (2015) entre outros.
Diretor do Departamento de Estudos do Banco de Empresas Montepio, foi administrador do Montepio Geral Associação Mutualista e presidente do Conselho de Administração da Montepio Gestão de Ativos, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento. Foi administrador da Montepio Valor, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento (SGFI) e vice-presidente do Instituto da Segurança Social (2011 e 2013).
Diretor associado no Ambition Institute no Reino Unido e governador de uma escola primária em Londres. É também diretor e cofundador da Orquestra Sem Fronteiras, em Portugal e Espanha. Tem especial interesse e experiência na conceção, implementação e financiamento de projetos e organizações sem fins lucrativos que atuam nas áreas de desigualdades educativas e integração social.
Foi professor assistente na Nova SBE – School of Business and Economics e cofundador e diretor executivo da Academia do Johnson, na Amadora. Posteriormente trabalhou no The Challenge/National Citizen Service no Reino Unido.
Nasceu em Lisboa em 1981 e sempre pensou que os números seriam o seu futuro. Contudo, quis o destino que o humor se cruzasse no seu caminho. Durante muitos anos levou uma vida dupla, tal como Peter Parker (embora com menos elasticidade que o homem-aranha). Hoje só olha a números quando quer saber os segundos que faltam para acabar uma música. Ou quando quer pedir um prato num restaurante chinês. Em 2020 juntou-se à Renascença, onde é animador no «Turno da Tarde».