O retrato do Serviço Nacional de Saúde (SNS) é pouco animador quando comparado com a maioria dos países europeus.
O SNS está atrasado na digitalização dos serviços, envelhecido e com dificuldades em reter profissionais e em dar respostas às necessidades dos utentes.
O investimento público em saúde atingiu os máximos nos últimos anos, mas isso não tem significado menos contestação e mais produtividade. Porquê?
As respostas num debate feito em parceria com a SIC com a professora catedrática de economia da Saúde Céu Mateus, Luís Almeida Fernandes, perito em saúde digital global, Inês Fronteira, Professora na Escola Nacional de Saúde Pública e Filipa Mota e Costa, vice-presidente da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma).
Uma parceria Fundação Francisco Manuel dos Santos/SIC/Expresso
Portugal hoje é muito diferente do que era há 50 anos. Quase cinco décadas depois, que mudanças profundas aconteceram no país? E que lições devemos retirar para melhorar o futuro?
A Fundação tem um extenso programa para refletir sobre o que mudou e o que é preciso garantir para melhorar a democracia nacional.
Um programa que começa no Quartel do Carmo onde o regime caiu – com o evento «Cinco décadas de democracia, o que mudou?» – e se estende a mais debates, uma série de oito minidocumentários, documentários, publicações e estudos, que vão permitir pensar e construir o futuro coletivo.