 
Como comemos o que comemos: um retrato do consumo de refeições em Portugal
O que se esconde por trás da alimentação dos portugueses? Quanto tempo gastam com refeições? Onde comem? Que importância têm a informação e o dinheiro investido com os alimentos na sua saúde? As respostas no novo estudo da Fundação «Como comemos o que comemos».
      
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    Um retrato do consumo de refeições em Portugal
  
    Como comem os portugueses? Partindo de dados recentes sobre o consumo de refeições no país e sobre as práticas domésticas associadas, este estudo traça um retrato diferente dos hábitos alimentares no país.
Os autores revelam as relações existentes entre práticas de refeições, consumo alimentar e características da sociedade, estudando a sua evolução nas últimas duas décadas e comparando Portugal com outros países.
Avaliam o o impacto da alimentação na dieta, saúde e segurança alimentar, e fazem recomendações sobre formas de melhorar a política alimentar e nutricional no país. Porque o modo como os portugueses se alimentam, também é um retrato de Portugal.
Com este estudo os autores pretendem responder a perguntas como:
- Quais são os hábitos de consumo de refeições em Portugal?
- Quanto tempo gastamos em refeições, como as planeamos e confeccionamos?
- Quanto gastam as famílias em alimentação, dentro e fora de casa?
- De que forma as características demográficas e socioeconómicas (sexo, a idade, trabalho, rendimento, agregado), influenciam as práticas de consumo e confeção de refeições e a qualidade da dieta?
- Como se compara a realidade nacional com a doutros países?
- Qual é o impacto de hábitos e práticas de consumo de refeições na dieta, saúde e segurança alimentar dos portugueses?
À pergunta sobre como comemos o que comemos em Portugal no século XXI, a resposta mais imediata e mais correta será: comemos fora. Não tanto devido ao local onde fazemos as refeições, mas sobretudo porque comemos alimentos que são confecionados fora de casa.
      
    
     
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![Imagem da dupla do [IN]Pertinente Ciência, composta pelo radialista Rui Maria Pêgo e pela psiquiatra Rute Cajão](/sites/default/files/styles/teaser_small/public/2025-09/INP_CIENCIA_3_SITE_1280x720.png.webp?itok=IeGxdv0n) 
