

Portugal e o Tempo
Nº151 SETEMBRO 2025
Existe um «tempo português», no sentido cronológico, descrito e medido como por nenhum outro povo? De onde virá a nossa má relação com os hábitos de pontualidade? E a história da nossa relojoaria, o que diz sobre nós? Porque desapareceu ou está hoje ao abandono, sem funcionar, muito do património relojoeiro nacional?
Este livro analisa como Portugal tem vivido o tempo, nos seus aspetos culturais, sociológicos, económicos e científicos. A viagem percorre sete mil anos, dos alinhamentos megalíticos aos relógios atómicos, passando pelos de sol e pela relojoaria mecânica, nas suas vertentes grossa (de torre), média (de sala, de parede, de mesa) e fina (de bolso e de pulso). O destino final é um país com um atraso endémico na sua relação com Cronos e a explicação para este nosso fado.
Existe um «tempo português», no sentido cronológico, descrito e medido como por nenhum outro povo? De onde virá a nossa má relação com os hábitos de pontualidade? E a história da nossa relojoaria, o que diz sobre nós? Porque desapareceu ou está hoje ao abandono, sem funcionar, muito do património relojoeiro nacional?
Este livro analisa como Portugal tem vivido o tempo, nos seus aspetos culturais, sociológicos, económicos e científicos. A viagem percorre sete mil anos, dos alinhamentos megalíticos aos relógios atómicos, passando pelos de sol e pela relojoaria mecânica, nas suas vertentes grossa (de torre), média (de sala, de parede, de mesa) e fina (de bolso e de pulso). O destino final é um país com um atraso endémico na sua relação com Cronos e a explicação para este nosso fado.
Mais detalhes
Dimensões
7,5 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-9243-24-8
4,50 €
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