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Imagem da capa do livro «Uma Ideia de Ciência», de Joana Gonçalves de Sá
Imagem da capa do livro «Uma Ideia de Ciência», de Joana Gonçalves de Sá

Uma Ideia de Ciência

Nº149 MAIO 2025

Sabia que Emmanuelle Charpentier, Prémio Nobel da Química em 2020, viveu em cinco países e trabalhou em 13 instituições até conseguir um contrato permanente? Que Alexander Fleming costumava cuspir, chorar e até assoar-se para cima de placas de Petri? E que se passaram mais de 10 anos entre a observação de que o fungo Penicilum produzia uma substância que matava bactérias e a produção de penicilina suficiente para criar um fármaco?
Apesar de sistematicamente impulsionar descobertas e avanços importantes, a fraca valorização da ciência e de cientistas não é incomum. Em Portugal, a vasta maioria do tecido científico não tem vínculo laboral estável e pelo menos um terço tem sintomas de «burnout».

Este ensaio é uma apologia da ciência. A partir de uma colecção de histórias, defende que o enorme sucesso da ciência é uma bênção e uma maldição: é tentador priorizar aplicações imediatistas em detrimento da busca de conhecimento de longo prazo. Descreve desafios actuais, da precariedade à inteligência artificial, e propõe melhorias para o ecossistema científico, tanto em Portugal como no contexto europeu.
Mais detalhes
Dimensões
9 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-9243-12-5
4,50 €
5,00 €
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