Contrariando todas as projeções, a população no país tem vindo a crescer e não a encolher. Somos hoje 10,6 milhões, o maior número em décadas, devido...
Como pode um historiador ajudar-nos a compreender um planeta em mudança? Dando-nos contexto e perspetiva. Grande defensor de que se conhecermos bem o...
Sandra, Maryam e Olena são nomes de três mulheres refugiadas que chegaram nos últimos anos a Portugal. O que revelam as suas vivências sobre a forma...
Desmantelada mais uma rede de exploração de trabalho escravo de 35 imigrantes no Baixo Alentejo, havendo a reportar práticas de violência física e psicológica.
O SEF investiga quase cem trabalhadores ilegais que terão vindo ilegalmente de Timor-Leste e que se encontram em grande fragilidade habitacional e social, à semelhança de milhares de asiáticos em Lisboa e no Alentejo. O Governo conseguirá alojar centenas de timorenses em outubro. São descobertos grupos violentos de artes marciais a angariar estes imigrantes.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) investiga juntas de freguesia de Lisboa onde se suspeita haver auxílio à imigração ilegal, com a emissão de atestados de residência em grande número em algumas moradas. Há prédios em Lisboa onde dizem viver 1400 imigrantes.
Entre janeiro e julho, o número de óbitos mantém-se muito elevado, com mais de dez mil mortes por mês, só comparável com as duas vagas da pneumónica após a I Guerra Mundial.
A ONU reporta que mais de um milhão de refugiados abandonaram a Ucrânia, e o Tribunal Penal Internacional inicia uma investigação sobre possíveis crimes de guerra cometidos pela Rússia na Ucrânia.
Tem lugar o Censos 2021, com informação recolhida junto da população local pelo INE, através do portal censos2021.ine.pt, por telefone, junto do e-balcão, nas juntas de freguesia ou por autopreenchimento dos questionários em papel, entregues pelos recenseadores. As principais rubricas surgem agregadas em População, Famílias, Escolaridade e Emprego, Território e Habitação.
O número de casos de infeção confirmada por COVID-19 ultrapassa os 65 milhões em todo o mundo, com o número global de mortos a exceder já 1,5 milhões. Na última semana, morreram mais de 10 000 pessoas por dia. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a pandemia já causou mais mortes em 2020 do que a tuberculose em 2019, bem como quatro vezes mais mortes do que a malária.
Doutorou-se em Economia pela Universidade de Amesterdão/Tinbergen Institute, em 2007. Atualmente, é Professor Associado (com habilitação) na Universidade do Minho (U Minho) e Diretor do programa de Doutoramento em Economia da mesma instituição. É também investigador no NIPE (UMinho), no CIPES (UAveiro e UPorto) e no Institute of Labor Economics (IZA), Alemanha, e colabora em regime permanente com o Banco de Portugal. A sua investigação centra-se, sobretudo, na Economia do Trabalho e da Educação e na Econometria Aplicada. É autor de vários trabalhos académicos, livros e capítulos de livros, tendo sido publicado em revistas de prestígio como o Econometrica, o Scandinavian Journal of Economics, o Regional Studies e o Studies in Higher Education. O seu trabalho foi citado, entre outras, em prestigiadas revistas de especialidade como a Brookings Papers on Economic Activity, a Review of Economics and Statistics, o Journal of Busines and Economic Statistics, a Industrial and Labor Relations Review e a Labour Economics. Mantém colaborações de investigação em vários países, liderando e integrando equipas de investigação que desenvolvem projetos financiados. Foi autor de relatórios orientados para políticas em matéria de Salário Mínimo, Educação e Emprego aplicáveis ao mercado de trabalho português. Tem ainda uma vasta experiência em consultadoria, quer para instituições privadas, quer para instituições públicas.
Português nascido na ilha de São Miguel, nos Açores, emigrou para Providence, Rhode Island, nos Estados Unidos da América (EUA), em 1972, onde reside e trabalha desde então.
É doutorado em Filosofia pela Universidade de Brown (EUA), instituição de ensino superior que o acolheu como docente do departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros, que dirigiu durante 12 anos. Entre as disciplinas que leciona, destacam-se a de História Cultural e Intelectual de Portugal e Valores e Mundivisões.
Publicou várias crónicas sobre a experiência luso-americana – como "Português Sem Filtro" –, e ensaios sobre Portugal – como "A Obsessão da Portugalidade" ou "Pessoa, Portugal e o Futuro". É ainda autor de centenas de artigos que foram compilados em volumes temáticos, como "O Peso do Hífen".
Colabora com o Jornal de Letras, é membro da Academia Internacional de Cultura Portuguesa e da Academia da Marinha, e recebeu o grau de Doutor Honoris Causa da Universidade de Aveiro.
Professora Auxiliar com agregação no Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (ISEG/ULisboa)
e membro do SOCIUS/CSG da mesma instituição. Licenciada e Doutorada em Economia pelo ISEG/UTL.
Doutorado em Matemática pela Universidade de Évora em 2004.
Área de especialização em Controlo Estatístico de Qualidade, mas também com várias publicações e orientações em Modelação Estatística. Atualmente, é docente do departamento de Matemática, e membro integrado do Centro de Investigação em Matemática e Aplicações.
Nasceu em Barcelona em 1972. É mestre em Ciências Empresariais e licenciada em Investigação e Técnicas de Mercado pela Universidade de Barcelona. Foi professora de market research em cursos e mestrados da Universidade de Barcelona e da Universidade Aberta de Catalunha (UOC). Faz parte da PRM há 25 anos e, atualmente, é chefe de projetos sénior.
Há mais de 30 anos que dá consultas a crianças, adolescentes e pais, acompanhando de perto as mudanças nas famílias portuguesas. Dirigiu o serviço de Pediatria do Centro Hospitalar Lisboa Norte, entre 1972 e 1980, e ajudou a criar a primeira unidade de Desenvolvimento Infantil do país, no Hospital de Santa Maria, na capital.
Foi professor de Pediatria e de Saúde Pública na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, e docente convidado no Reino Unido e em Espanha. Presidiu à secção de Pediatria Social e Comunitária da Sociedade Portuguesa de Pediatria e à European Society for Social Paediatrics.
Fundou e presidiu a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI). Integrou as Comissões Nacionais de Saúde da Mulher e da Criança, Direitos da Criança e Boas Práticas em Lares, e dirigiu o Observatório Nacional de Saúde.
Além de ser membro da Academia das Letras e das Artes, já escreveu dezenas de livros, como “Crianças e Famílias num Portugal em Mudança” ou “Pais Apressados, Filhos Stressados”, e de best-sellers como “O Grande Livro do Bebé”.
Professora Auxiliar com Agregação do ISEG, Universidade de Lisboa, e investigadora na UECE, ISEG, nas áreas de Economia das Pensões e Economia Financeira. Autora de livros e de diversos artigos em revistas internacionais da especialidade.
É professora catedrática do departamento de Psicologia Social e das Organizações do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, onde leciona desde 2004. E desenvolve a sua pesquisa no Centro de Investigação e de Intervenção Social, na mesma instituição de ensino superior.
Coordenou vários projetos de investigação ao longo da sua carreira, tendo-se especializado na aplicação da Psicologia Social a questões da saúde e do ambiente. Um dos temas que analisou mais aprofundadamente é a questão da perceção de riscos, desde os fatores sociais que a afetam às suas consequências para a participação do público em processos de tomada de decisão.
Entre 2006 e 2010, presidiu à Associação Portuguesa de Psicologia. Foi membro do Conselho Científico de Ciências Sociais e Humanidades da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
É autora de vários livros, como “Psicologia Social da Saúde, Volumes 1 e 2” (Edições Sílabo) e o ensaio ""Nós e os outros: o poder dos laços sociais”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Socióloga. Investigadora-coordenadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa, 1969. Doutorada em Sociologia pela Universidade de Oxford, 1978.
Doutorado, mestre e licenciado em Sociologia pela Universidade de Coimbra. Entre 1998 e 2015, foi professor na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Desde 2015 que trabalha como professor na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Acumula a função de investigador permanente no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, onde se tem dedicado à investigação na área das migrações internacionais.
Também colabora com várias agências e instituições nacionais e internacionais, como a Organização Internacional de Migrações, a International Centre for Migration Policy Development (ICMPD), a Comissão Europeia, o Conselho da Europa ou a Rede Europeia de Migrações.
Publicou mais de 100 artigos e livros sobre emigração e imigração em Portugal e na Europa. Na sua mais recente obra, «Common Home» (2019), Pedro Góis nota que «os fluxos de migração para Portugal produzem efeitos positivos, mitigando, no curto prazo, as consequências do envelhecimento e declínio populaciona» mas obrigando a um planeamento demográfico de longo prazo que está ainda por fazer.