Países como Portugal envelhecem ao ritmo de uma progressão negativa de nascimentos, de um aumento da esperança média de vida, de um ritmo migratório que expulsa e atrai habitantes daqui ou dali.
O ritmo das alterações é lento, mas o padrão e as projecções demográficas implicam uma mudança implacável no futuro. Portugal será, daqui a 50 anos, um território com menos crianças, mais idosos, e, também, mais diverso.
Como manter a identidade, a coesão social e intergeracional? Como habitar o território de forma homogénea? De que forma educamos velhas e novas gerações para a diversidade?
Um debate com a participação do demógrafo Pedro Góis, da escritora Alice Vieira e do antropólogo José Manuel Sobral.
Conferências que reúnem os maiores especialistas nacionais e internacionais sobre temas que vão da ética à política, das mulheres aos jovens, da segurança social ao envelhecimento, da economia à ciência e ao universo.
Contrariando todas as projeções, a população no país tem vindo a crescer e não a encolher. Somos hoje 10,6 milhões, o maior número em décadas, devido...
Há quatro décadas que Portugal não consegue substituir as suas gerações. As estimativas apontam para alguma recuperação dos níveis de fecundidade, mas...