Economia

O Centro Cultural de Belém é palco da apresentação pública da Business Roundtable Portugal, a nova associação empresarial que defende uma «nova ambição de crescimento para Portugal», que coloque o país entre os 15 países europeus com maior PIB per capita.

Os líderes mundiais reúnem-se na 47.ª cimeira dos G7, no Reino Unido. Os tópicos em discussão incluem a pandemia de covid-19, as alterações climáticas e a tributação empresarial das multinacionais.

O Comité de Basileia, na Suíça, defende que a exposição dos bancos às criptomoedas deve ser limitada, por poder «aumentar as preocupações com a estabilidade financeira e os riscos para o sistema bancário».

De acordo com o Banco de Portugal, o segundo trimestre termina com um novo recorde da dívida pública, num total de € 277,5 mil milhões. Contudo, o valor representa uma descida de 4,3 pontos percentuais em termos de rácio do PIB, fixando-se em 132,8%.

O total da massa falida das três sociedades que compõem o Grupo Espírito Santo orça apenas em € 200 milhões, longe dos € 11 mil milhões dos créditos reclamados.

A Comissão Europeia estima que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) destinado a Portugal tenha um efeito potencial de aumentar o PIB de 1,5% a 2,4% até 2026.

A fábrica da Autoeuropa, em Palmela, cuja produção representa 1,4% do PIB português, tem, desde 2020, uma quebra de produção na ordem dos 70 mil automóveis, em resultado dos turnos cancelados por força das regras de confinamento.*

A Discovery, Inc. acorda em comprar o conglomerado mediático WarnerMedia e todos os subsidiários da AT&T por 43 mil milhões de dólares. A fusão ficará completa no ano seguinte.

Queda de 13% no valor das criptomoedas quando Elon Musk anuncia que vai deixar de aceitar a compra de carros Tesla em bitcoins. A depreciação desta forma de pagamento provoca grandes perdas para os que nela investiram como forma de evasão fiscal.

Segundo uma nota do Tribunal de Contas, emitida pela Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (do Ministério das Finanças) e no seguimento do seu Relatório Síntese das Parcerias Público-Privadas (PPP) hospitalares, o erário público terá poupado € 203 milhões entre 2014 e 2019 com esta modalidade das PPP na saúde, quando comparados os indicadores com os dos hospitais inteiramente públicos.