Em Portugal, desde a deteção dos primeiros casos de Mpox, a 3 de maio de 2022, já foram confirmados mais de mil infetados. Trata-se, porém, da...
Saúde
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FFMS: Lista de Cronologias
29
Setembro
2022
Governo não renova alerta pandémico, dada a elevada taxa de vacinação e a menor agressividade das estirpes de covid-19 em circulação.
23
Julho
2022
A OMS declara o recente surto de varíola dos macacos uma emergência de saúde pública, quando o número de casos reportados excede os 17 mil em 75 países.
01
Junho
2022
Segundo dados do Infarmed, a prescrição médica de opioides aumentou 150% desde 2021, à semelhança do que tem vindo a acontecer em outros países.
20
Maio
2022
A Organização Mundial da Saúde (OMS) realiza uma reunião de emergência para discutir a propagação da varíola dos macacos em cerca de 12 países, quando o número de casos reportados já alcança os cem.
17
Maio
2022
São detetados os primeiros casos de varíola dos macacos em Lisboa, infetados no decurso de uma nova vaga nos países ocidentais que se iniciou em abril e que atinge sobretudo homossexuais masculinos com múltiplos parceiros sexuais.
06
Maio
2022
Início de um surto de varíola dos macacos na Europa, com o primeiro caso positivo ao vírus a ser reportado em Londres, no Reino Unido.
05
Maio
2022
Governo prolonga situação de alerta à pandemia de covid-19 até 31 de maio. As medidas em vigor mantêm-se, até por ter havido uma subida de casos nos últimos dias, embora a mortalidade tenha descido.
17
Abril
2022
O Decreto-Lei n.º 26-A/2023 elimina a generalidade das medidas restritivas impostas pela pandemia de covid-19, nomeadamente permitindo o fim das máscaras nas salas de aula, embora o seu uso permaneça obrigatório nos hospitais.
13
Abril
2022
O número confirmado de casos de covid-19 ultrapassa os 500 milhões a nível mundial.
Nelson Marques
Nasceu em Espinho, em 1979. Escreve no Expresso, onde publicou a primeira reportagem em 2001 e onde entrou como coordenador da Revista em 2011. Esteve no Público, colaborou com a SIC e com a RTP, e publicou em diversos jornais estrangeiros, do britânico The Guardian ao espanhol El Mundo. Entrevistou Al Gore e o fotógrafo de Obama, conversou com alguns dos melhores cozinheiros do mundo, cobriu a ascensão de Bolsonaro no Brasil e revelou um escândalo de assédio sexual envolvendo o ex-presidente da FIFA, Sepp Blatter. O seu trabalho já mereceu prémios do Clube Português de Imprensa, da Liga Portuguesa Contra o Cancro, do European Best Cancer Reporter Award e da Associação Nacional de Municípios Portugueses. É autor dos livros «Filhos da quimio», também editado pela FFMS, e de «Chefs sem Reservas» (Clube do Autor).
Catarina Gomes
Foi jornalista do Público durante cerca de 20 anos. É autora do romance «Terrinhas», que recebeu o Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís, em 2021. Tem três livros de não-ficção, que fazem parte do Plano Nacional de Leitura: «Coisas de Loucos», «Furriel não É Nome de Pai» e «Pai, Tiveste Medo?».
Esteve, por duas vezes, entre os finalistas do Prémio de Jornalismo Gabriel García Márquez (2015 e 2016). Recebeu o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha, em 2015, o Prémio Gazeta Multimédia (2014), o Prémio AMI-Jornalismo contra a Indiferença (2015) e o Prémio Literário Orlando Gonçalves (2016).
Última atualização: janeiro de 2024
Esteve, por duas vezes, entre os finalistas do Prémio de Jornalismo Gabriel García Márquez (2015 e 2016). Recebeu o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha, em 2015, o Prémio Gazeta Multimédia (2014), o Prémio AMI-Jornalismo contra a Indiferença (2015) e o Prémio Literário Orlando Gonçalves (2016).
Última atualização: janeiro de 2024
Sofia Teixeira
Jornalista, começou por trabalhar como freelancer para uma agência noticiosa das Nações Unidas, onde fez a cobertura de questões relacionadas com o HIV/Sida em África.
Colabora há mais de uma década com vários meios de comunicação social portugueses, entre eles a Notícias Magazine (DN/JN), o Observador e a Visão Saúde, onde escreve principalmente sobre saúde, saúde mental e comportamento
Última atualização: abril de 2024
Colabora há mais de uma década com vários meios de comunicação social portugueses, entre eles a Notícias Magazine (DN/JN), o Observador e a Visão Saúde, onde escreve principalmente sobre saúde, saúde mental e comportamento
Última atualização: abril de 2024
Francisca Gorjão Henriques
Licenciada em Comunicação, considera que o Público foi a sua escola de jornalismo. Passou 14 anos na secção de política internacional a explorar, sobretudo, a Ásia – um continente que é um mundo. O que tem em comum uma escola de crianças migrantes em Pequim com uma família de classe média de Tóquio? Uma escritora em Goa à procura da sua identidade com o maior bairro de lata de Bombaim? O descer da bandeira portuguesa em Macau com um périplo pela cozinha tailandesa? Nada e muito. Para Francisca Gorjão Henriques, todas as reportagens foram lições de como cada lugar é múltiplo. Acredita que esses anos a ajudaram nos passos que vieram a seguir. Deixou o Público ao fim de 20 anos para se dedicar à Associação Pão a Pão, que promove a integração de refugiados do Médio Oriente. Mas não deixou o jornalismo, continuando a trabalhar como freelancer, fazendo reportagens e trabalhos de fixer.
Pedro Pita Barros
Professor BPI/Fundação “la Caixa” de Economia da Saúde na Nova School of Business and Economics, Universidade Nova de Lisboa. Integra o EC Expert Panel on Effective Ways of Investing in Health, o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, o EU Cancer Mission Board, o Conselho Nacional de Saúde e é membro da direção do Instituto de Políticas Públicas – Thomas Jefferson – Correia da Serra.
Última atualização: maio de 2013
Última atualização: maio de 2013
David Marçal
Doutorado em Bioquímica pela Universidade Nova de Lisboa (UNL), há 27 anos que se dedica à comunicação de ciência. Entre 2015 e 2019, geriu a associação Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, cuja missão é promover o ensino experimental das ciências e a divulgação científica. Durante esses quatro anos também coordenou o projeto GPS – Global Portuguese Scientists, uma rede social que permite saber onde estão os cientistas portugueses que emigraram e o tipo de investigação científica que estão a desenvolver fora de Portugal. Escreveu livros como "Pseudociência" e "Cientistas portugueses", ambos editados pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Criou vários espetáculos de teatro e programas de televisão sobre temas científicos. Em 2010, venceu os prémios «Químicos Jovens» e «Ideias Verdes». Foi autor do Inimigo Público e jornalista de ciência no jornal Público, publicação com a qual continua a colaborar enquanto cronista. É co-comissário do Mês da Ciência e da Educação da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Última atualização: maio de 2020
Última atualização: maio de 2020
Mário Cordeiro
Há mais de 30 anos que dá consultas a crianças, adolescentes e pais, acompanhando de perto as mudanças nas famílias portuguesas. Dirigiu o serviço de Pediatria do Centro Hospitalar Lisboa Norte, entre 1972 e 1980, e ajudou a criar a primeira unidade de Desenvolvimento Infantil do país, no Hospital de Santa Maria, na capital.
Foi professor de Pediatria e de Saúde Pública na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, e docente convidado no Reino Unido e em Espanha. Presidiu à secção de Pediatria Social e Comunitária da Sociedade Portuguesa de Pediatria e à European Society for Social Paediatrics.
Fundou e presidiu a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI). Integrou as Comissões Nacionais de Saúde da Mulher e da Criança, Direitos da Criança e Boas Práticas em Lares, e dirigiu o Observatório Nacional de Saúde.
Além de ser membro da Academia das Letras e das Artes, já escreveu dezenas de livros, como “Crianças e Famílias num Portugal em Mudança” ou “Pais Apressados, Filhos Stressados”, e de best-sellers como “O Grande Livro do Bebé”.
Foi professor de Pediatria e de Saúde Pública na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, e docente convidado no Reino Unido e em Espanha. Presidiu à secção de Pediatria Social e Comunitária da Sociedade Portuguesa de Pediatria e à European Society for Social Paediatrics.
Fundou e presidiu a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI). Integrou as Comissões Nacionais de Saúde da Mulher e da Criança, Direitos da Criança e Boas Práticas em Lares, e dirigiu o Observatório Nacional de Saúde.
Além de ser membro da Academia das Letras e das Artes, já escreveu dezenas de livros, como “Crianças e Famílias num Portugal em Mudança” ou “Pais Apressados, Filhos Stressados”, e de best-sellers como “O Grande Livro do Bebé”.
Francisco George
Considerado um dos maiores especialistas nacionais em Saúde Pública, chefiou a Direção-Geral da Saúde nos últimos 12 anos. Desde outubro passado, é o novo presidente da Cruz Vermelha Portuguesa.
No início da carreira de 44 anos na Administração Pública, foi delegado de saúde no Alentejo. Com uma licença de longa duração é durante 11 anos funcionário da Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo consultor em missões em África, Ásia, Europa e América Latina. Foi chefe do projeto de Desenvolvimento dos Serviços de Saúde na Guiné-Bissau e coordenador do Programa Mundial de Luta Contra a Sida da OMS, na África Austral.
De regresso à carreira nacional, foi aprovado para chefe de serviço de Saúde Pública, e, em 2001, nomeado subdiretor-geral da Saúde. Em 2005, passa a liderar a Direção-Geral da Saúde, de onde sai em 2017 por atingir o limite de idade. Representou Portugal no Comité Permanente da OMS Europa entre 2014-2017.
Integra o Conselho de Orientação do Instituto de Investigação Científica Tropical e o Conselho Consultivo do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, estando também ligado à Sociedade Portuguesa de Virologia e a várias associações da área da saúde.
É Professor na Escola Nacional de Saúde Pública e autor de vários livros. Foi condecorado com a Ordem do Infante D. Henrique, Grande-Oficial (2006).
No início da carreira de 44 anos na Administração Pública, foi delegado de saúde no Alentejo. Com uma licença de longa duração é durante 11 anos funcionário da Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo consultor em missões em África, Ásia, Europa e América Latina. Foi chefe do projeto de Desenvolvimento dos Serviços de Saúde na Guiné-Bissau e coordenador do Programa Mundial de Luta Contra a Sida da OMS, na África Austral.
De regresso à carreira nacional, foi aprovado para chefe de serviço de Saúde Pública, e, em 2001, nomeado subdiretor-geral da Saúde. Em 2005, passa a liderar a Direção-Geral da Saúde, de onde sai em 2017 por atingir o limite de idade. Representou Portugal no Comité Permanente da OMS Europa entre 2014-2017.
Integra o Conselho de Orientação do Instituto de Investigação Científica Tropical e o Conselho Consultivo do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, estando também ligado à Sociedade Portuguesa de Virologia e a várias associações da área da saúde.
É Professor na Escola Nacional de Saúde Pública e autor de vários livros. Foi condecorado com a Ordem do Infante D. Henrique, Grande-Oficial (2006).
José Mendes Ribeiro
Economista e membro do Conselho Estratégico do Centro Clínico Académico de Coimbra e do Conselho Consultivo da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira Interior. Foi administrador do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa, do Grupo Português de Saúde, do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e da área de Healthcare da Accenture Portugal. Integrou o Conselho Científico da Fundação Francisco Manuel dos Santos. É autor de livros e artigos na área da saúde.
Última atualização: novembro de 2023
Última atualização: novembro de 2023
Isabel Galriça Neto
É médica desde 1985. Dedica-se aos cuidados paliativos (CP) há mais de 25 anos. Foi presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos. É diretora da Unidade de CP do Hospital da Luz-Lisboa, docente da Faculdade de Medicina de Lisboa e da Universidade Católica. Preside à Competência de Medicina Paliativa da Ordem dos Médicos. Assume que tem sido um privilégio trabalhar nesta área e já cuidou mais de 6 mil doentes e respetivas famílias. Foi deputada na Assembleia da República 10 anos. É comendadora da Ordem do Mérito desde 2004.
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