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O passado pela frente
Viaje pelos principais acontecimentos deste tema
FFMS: Lista de Cronologias
Imagem do Papa Bento XVI, o primeiro a renunciar ao Pontificado na época moderna.  @EPA
31
Dezembro
2022
Morre o papa emérito Bento XVI (1927-2022), prelado e teólogo alemão da Igreja Católica, papa de 2005 a 2013, e arcebispo de Munique e Freising (1977-1982). A morte de Joseph Ratzinger ocorre uma década após ter renunciado ao Pontificado, um gesto histórico na história da Igreja Católica.
09
Dezembro
2022
A despenalização da morte medicamente assistida é aprovada em votação final global no Parlamento, com votos favoráveis de PS, IL, BE, PAN, Livre e de seis deputados do PSD; votos contra de Chega, PCP e de seis deputados do PS. O tema atravessou três legislaturas e sofreu dois vetos presidenciais. Desta feita, o Presidente da República volta a enviar o documento ao Tribunal Constitucional, o qual volta a «chumbar» a lei dita da eutanásia.
19
Novembro
2022
Manifestação de associações socioprofissionais das forças de segurança – PSP e GNR – e de defesa – oficiais, sargentos e praças – em prol da sua «valorização salarial».
08
Novembro
2022
Inaugura-se em Jerusalém a Praça Aristides de Sousa Mendes, em homenagem pela sua ajuda aos fugitivos judeus na II Guerra Mundial.
07
Novembro
2022
Centenas de jovens ativistas ocupam duas escolas secundárias e quatro faculdades de Lisboa, além do Ministério da Economia, chamando a atenção para os efeitos das alterações climáticas.
24
Outubro
2022
O Governo e os dirigentes sindicais José Abraão (Fesap) e Helena Rodrigues (STE) assinam um acordo para a Administração Pública, já longe da antiga amarra que a «geringonça» impunha em termos de estratégia política.
07
Outubro
2022
Prémio Nobel da Paz ex aequo para o ativista dos direitos humanos da Bielorrússia, Ales Bialiatski, e para as organizações não governamentais Memorial, da Rússia, e Centro Ucraniano para as Liberdades Civis.
01
Outubro
2022
A crise provocada pela aceleração da inflação cria cenários de privação que fazem disparar o roubo de bens alimentares nos supermercados.
16
Setembro
2022
No seguimento da morte da jovem iraniana Mahsa Amini, quando se encontrava sob custódia da «polícia de costumes», irrompem protestos por todo o Irão, com um número crescente de mortos e violência policial.
Autor
Rita Pereira Carvalho
Jornalista na revista «Sábado». A redação do Jornal «i» e do Semanário «Sol» foi a sua primeira casa, onde entrou em 2018, depois de concluir uma pós-graduação em Jornalismo Multiplataforma.

Última atualização: março de 2022
Autor
Jacinto Lucas Pires
Escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. Em 2021, publicou «Doutor Doente» (Edições Húmus), uma coleção de contos. Também em 2021, a Escola do Largo levou à cena a sua peça, «Profecia do Princípio do Mundo», com encenação de Marcos Barbosa.
Recebeu o Prémio Europa-David Mourão-Ferreira (Univ. Bari/ IC, 2008) e o Grande Prémio de Literatura DST 2013 (com o romance «O verdadeiro ator»).

Última atualização: maio de 2022
Autor
João Francisco Gomes
Jornalista, é licenciado em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social e mestre em Ciência Política e Relações Internacionais pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Escreve no «Observador» desde 2016. Recebeu, em 2017, o Prémio de Jornalismo Dom Manuel Falcão, que distingue trabalhos de temática religiosa. Foi um dos autores de uma série de reportagens de investigação sobre os abusos sexuais na Igreja Católica em Portugal, publicada em 2019 e distinguida com vários prémios de jornalismo, incluindo o Prémio Gazeta de Multimédia.
É autor do livro «Roma, Temos Um Problema. Como a Igreja Católica lidou com dois mil anos de abusos sexuais» (Tinta-da-china, 2021).
Nasceu em Leiria em 1995.
Autor
Luísa Pinto
É jornalista desde 1998, ano em que concluiu o curso de Comunicação Social na Universidade do Minho e ingressou na redação do Porto do jornal «Público». Começou por trabalhar na seção Local, onde escrevia sobre planeamento e urbanismo e passou depois para a seção de Economia, onde trabalhava temas como o investimento público e as políticas de habitação.
Saiu do jornal em 2011, para concretizar o projeto pessoal de uma viagem pelo mundo em família — relatada semanalmente nas páginas da revista «Fugas». Nunca deixou de escrever no «Público» e manteve colaborações com várias publicações nacionais (como a «Evasões» ou a «TimeOut»). Foi coautora do projeto Hotelandia, onde se divulgam bons exemplos da hotelaria portuguesa e em 2015 regressou à redação do «Público», a tempo inteiro. Em 2021 saiu, de novo, dos quadros do jornal, para se dedicar ao projeto jornalístico «Rostos da Aldeia», uma plataforma onde se publicam histórias de todos os que contribuem para que o despovoamento não seja uma tendência inexorável, relatando os casos inspiradores de pessoas — novas e velhas — que lutam para o inverter.
Autor
Ana Margarida Carvalho
Nasceu em Lisboa, onde se licenciou em Direito e exerceu jornalismo durante 25 anos. Ocupou o cargo de Editora de Sociedade e de Grande-Repórter, fez crítica de Cinema, Crónica Semanal, fundou e geriu o site de Cinema Final Cut. Por diversas vezes foi jurada de concursos do ICA, entidade que financiou três guiões seus. Estreou-se como romancista com «Que Importa a Fúria do Mar» (Teorema) obra que conquistou por unanimidade o Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB2013. O segundo romance «Não Se Pode Morar nos Olhos de um Gato» (Teorema), finalista do Prémio Oceanos, venceu o Prémio Literário Manuel de Boaventura e, de novo, o Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB 2016, entrando assim no grupo estrito de romances portugueses duplamente distinguidos. «Pequenos Delírios Domésticos» (Relógio d’Água), coletânea de contos, obteve o Prémio de Conto e Novela Camilo Castelo Branco/APE. O mais recente romance «O Gesto que Fazemos para Proteger a Cabeça» (Relógio de Água) é candidato finalista do Prémio Oceanos. Publicou em julho 2021 um conjunto de contos sobre guerra: «Cartografias de Lugares Mal Situados». É autora do Podcast cultural Felicidade Interna Bruta, da Câmara Municipal de Lisboa.

Última atualização: fevereiro 2023
Autor
Joel Neto
Autor dos romances «Arquipélago» e «Meridiano 28», bem como dos diários «A Vida no Campo», que lhe valeram o Grande Prémio APE. Nasceu na ilha Terceira, passou 20 anos em Lisboa – onde escreveu para quase todos os grandes jornais nacionais – e regressou aos Açores em 2012. Vive desde então no lugar dos Dois Caminhos, onde cuida de dois cães, um jardim e um pomar. É autor, entre outras, da coluna «Pai aos 50» (Notícias Magazine).

Última atualização: janeiro 2023
Autor
Joana Bértholo
Nasceu em 1982 e praticou natação competitiva, depois triatlo, até 1999, quando entrou para as Belas-Artes de Lisboa, onde se licenciou em Design de Comunicação. Estava na Faculdade quando foi finalista do Prémio Jovens Criadores em Literatura. O seu primeiro romance saiu em 2009 e ganhou o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho. Desde então publicou romances, contos e literatura infantil. É doutorada em Estudos Culturais e escreve também para dança e teatro.
www.joanabertholo.pt

Última atualização: setembro 2023
Autor
Catarina Gomes
Foi jornalista do Público durante cerca de 20 anos. É autora do romance «Terrinhas», que recebeu o Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís, em 2021. Tem três livros de não-ficção, que fazem parte do Plano Nacional de Leitura: «Coisas de Loucos», «Furriel não É Nome de Pai» e «Pai, Tiveste Medo?».
Esteve, por duas vezes, entre os finalistas do Prémio de Jornalismo Gabriel García Márquez (2015 e 2016). Recebeu o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha, em 2015, o Prémio Gazeta Multimédia (2014), o Prémio AMI-Jornalismo contra a Indiferença (2015) e o Prémio Literário Orlando Gonçalves (2016).

Última atualização: janeiro de 2024
Autor
Francisca Gorjão Henriques
Licenciada em Comunicação, considera que o Público foi a sua escola de jornalismo. Passou 14 anos na secção de política internacional a explorar, sobretudo, a Ásia – um continente que é um mundo. O que tem em comum uma escola de crianças migrantes em Pequim com uma família de classe média de Tóquio? Uma escritora em Goa à procura da sua identidade com o maior bairro de lata de Bombaim? O descer da bandeira portuguesa em Macau com um périplo pela cozinha tailandesa? Nada e muito. Para Francisca Gorjão Henriques, todas as reportagens foram lições de como cada lugar é múltiplo. Acredita que esses anos a ajudaram nos passos que vieram a seguir. Deixou o Público ao fim de 20 anos para se dedicar à Associação Pão a Pão, que promove a integração de refugiados do Médio Oriente. Mas não deixou o jornalismo, continuando a trabalhar como freelancer, fazendo reportagens e trabalhos de fixer.