O Governo acaba de recomendar a proibição de telemóveis nas escolas para crianças até aos 12 anos. Podem os smartphones ser um estímulo para aprender...
Educação
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O passado pela frente
Viaje pelos principais acontecimentos deste tema
FFMS: Lista de Cronologias
01
Setembro
2022
Segundo um estudo da consultora EY-Parthenon Portugal, os colégios internacionais duplicaram em Lisboa na última década, fruto do aumento de expatriados e da atração de investidores estrangeiros.
20
Abril
1999
Massacre de Columbine. Dois alunos da escola secundária de Columbine, Colorado, EUA, abrem fogo sobre colegas e professores, matando 13 pessoas e suicidando-se de seguida.
25
Fevereiro
1982
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem determina que os professores que fustigam, batem ou pressionam crianças contra a vontade dos pais estão a violar a Convenção dos Direitos Humanos.
16
Setembro
1980
Morte do psicólogo e pedagogo suíço Jean Piaget (1896-1980).
10
Novembro
1969
Estreia, na televisão americana, o programa infantil Sesame Street (Rua Sésamo), da autoria de Joan Ganz Cooney e Lloyd Morrisett.
Diogo Queiroz de Andrade
É jornalista e investigador com o foco na intersecção entre tecnologia, cultura e poder. Desde que os jornais portugueses começaram a dar atenção ao digital, foi diretor criativo do «Observador», diretor-adjunto do «Público», diretor do «Forum» e colunista do «Eco».
É diretor de Inovação da Global Media, grupo que inclui o «Diário de Notícias», a TSF e o «Jornal de Notícias».
Atualmente dá aulas de Inovação e Estratégia na Universidade Nova de Lisboa.
Foto: © Hugo Amaral
Última atualização: setembro de 2023
É diretor de Inovação da Global Media, grupo que inclui o «Diário de Notícias», a TSF e o «Jornal de Notícias».
Atualmente dá aulas de Inovação e Estratégia na Universidade Nova de Lisboa.
Foto: © Hugo Amaral
Última atualização: setembro de 2023
Catarina Gomes
Foi jornalista do Público durante cerca de 20 anos. É autora do romance «Terrinhas», que recebeu o Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís, em 2021. Tem três livros de não-ficção, que fazem parte do Plano Nacional de Leitura: «Coisas de Loucos», «Furriel não É Nome de Pai» e «Pai, Tiveste Medo?».
Esteve, por duas vezes, entre os finalistas do Prémio de Jornalismo Gabriel García Márquez (2015 e 2016). Recebeu o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha, em 2015, o Prémio Gazeta Multimédia (2014), o Prémio AMI-Jornalismo contra a Indiferença (2015) e o Prémio Literário Orlando Gonçalves (2016).
Última atualização: janeiro de 2024
Esteve, por duas vezes, entre os finalistas do Prémio de Jornalismo Gabriel García Márquez (2015 e 2016). Recebeu o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha, em 2015, o Prémio Gazeta Multimédia (2014), o Prémio AMI-Jornalismo contra a Indiferença (2015) e o Prémio Literário Orlando Gonçalves (2016).
Última atualização: janeiro de 2024
Desidério Murcho
Desde 2007 que trabalha como professor no departamento de Filosofia da Universidade Federal de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais, no Brasil. É diretor da revista eletrónica “Crítica na Rede” e autor de mais de uma dezena de livros, incluindo "Filosofia em Directo", "Essencialismo Naturalizado", "Todos os Sonhos do Mundo e Outros Ensaios", "Lógica Elementar: Raciocínio, Linguagem e Realidade" e "A Existência de Deus: O Essencial". Também escreve manuais de Filosofia para o ensino secundário.
É membro fundador do Centro para o Ensino da Filosofia da Sociedade Portuguesa de Filosofia.
Licenciado em Filosofia pelo departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é mestre em Filosofia da Linguagem e da Consciência pela mesma instituição e é doutorando em Filosofia no King’s College London, no Reino Unido – onde deu aulas de Lógica e Ética.
É membro fundador do Centro para o Ensino da Filosofia da Sociedade Portuguesa de Filosofia.
Licenciado em Filosofia pelo departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é mestre em Filosofia da Linguagem e da Consciência pela mesma instituição e é doutorando em Filosofia no King’s College London, no Reino Unido – onde deu aulas de Lógica e Ética.
António M. Feijó
O vice-reitor da Universidade de Lisboa foi um dos promotores de um curso único em Portugal: a licenciatura em Estudos Gerais que, desde 2011, reúne temas de Artes, Letras e Ciências, permitindo aos alunos escolher as disciplinas que mais lhe interessam.
Formado em Estudos Anglo-Americanos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, especializou-se em Literatura Inglesa e Americana, com um doutoramento na Universidade de Brown. Dá aulas no departamento de Estudos Anglísticos e no Programa em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras.
Nesta instituição, foi, ainda, diretor e presidente do Conselho Científico entre 2008 e 2013. A sua atividade profissional, de ensino e investigação, tem incidido sobre a Teoria da Literatura, o Modernismo europeu e norte-americano, a tradução de autores ingleses e norte-americanos e a dramaturgia de textos ingleses e portugueses.
Colabora com o Laboratório de Estudos Literários Avançados, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Nova de Lisboa.
É administrador não-executivo da Fundação Calouste Gulbenkian e presidente do Conselho Geral Independente da RTP.
Entre outros ensaios, publicou, em 2017, em coautoria com Miguel Tamen, “A Universidade como deve ser”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Formado em Estudos Anglo-Americanos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, especializou-se em Literatura Inglesa e Americana, com um doutoramento na Universidade de Brown. Dá aulas no departamento de Estudos Anglísticos e no Programa em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras.
Nesta instituição, foi, ainda, diretor e presidente do Conselho Científico entre 2008 e 2013. A sua atividade profissional, de ensino e investigação, tem incidido sobre a Teoria da Literatura, o Modernismo europeu e norte-americano, a tradução de autores ingleses e norte-americanos e a dramaturgia de textos ingleses e portugueses.
Colabora com o Laboratório de Estudos Literários Avançados, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Nova de Lisboa.
É administrador não-executivo da Fundação Calouste Gulbenkian e presidente do Conselho Geral Independente da RTP.
Entre outros ensaios, publicou, em 2017, em coautoria com Miguel Tamen, “A Universidade como deve ser”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
João Filipe Queiró
Professor catedrático de Matemática na Universidade de Coimbra. Foi Secretário de Estado do Ensino Superior entre 2011 e 2013, Presidente do Centro de Matemática da Universidade de Coimbra e membro do Board da International Linear Algebra Society. É editor associado de três revistas internacionais de investigação matemática. É autor de vários artigos e livros, abrangendo a investigação matemática, a história da matemática e as políticas educativas em Portugal.
Última atualização: novembro de 2017
Última atualização: novembro de 2017
António Barreto
António Barreto nasceu no Porto a 30 de outubro de 1942. Viveu em Vila Real até terminar o Liceu. Frequentou a Faculdade de Direito de Coimbra. Viveu na Suíça, como exilado político, de 1963 a 1974. Licenciou-se em Sociologia em 1968. Trabalhou na Universidade de Genebra e no Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social. Regressou a Portugal em 1974. Foi professor nas Faculdades de Ciências Sociais e Humanas e de Direito da Universidade Nova de Lisboa, investigador na Universidade Católica e investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa até 2008. Doutorou-se em Sociologia, em 1985, na Universidade de Genebra. Foi deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República, assim como secretário de Estado do Comércio Externo, ministro do Comércio e Turismo e ministro da Agricultura e Pescas. Prémio Montaigne de 2004. Sócio da Academia das Ciências desde 2008. Foi Presidente do Conselho de Administração da Fundação Francisco Manuel dos Santos (2009-2014). Colunista do jornal Público desde 1991. Publicou "Anatomia de uma Revolução", "Tempo de Mudança", "Sem Emenda", "Tempo de Incerteza", "A Situação Social em Portugal 1960-1999" e "Anos Difíceis".
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