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Escolas para o século XXI - Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos

Escolas para o século XXI

Como devem ser as nossas escolas? Que reformas poderão ser feitas no sistema educativo? Que exemplos deve Portugal seguir? O que significa a autonomia no sistema educativo e nas escolas? Quais são os seus efeitos? Encontre a resposta a estas e outras questões no estudo “Escolas para o Século XXI” da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
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Escolas para o século XXI - Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos
Escolas para o século XXI - Liberdade e autonomia na educação

A educação é um dos principais motores do desenvolvimento social e económico das sociedades. A escola, que sempre foi pensada para preparar os jovens para os desafios do futuro, enfrenta agora a dificuldade de antecipar quais serão esses desafios, sabendo-se que estes serão, certamente, em quase tudo, diferentes dos do passado. A evolução das sociedades industriais para sociedades do conhecimento e, hoje e em alguns casos, para sociedades de criatividade, tem levado, nas últimas décadas, os países mais desenvolvidos a promover reformas nos seus sistemas de ensino, com vista a oferecer a pais e alunos uma maior diversidade de ofertas educativas.

Neste estudo, da autoria de Alexandre Homem Cristo, são apresentados estes novos modelos de escola em vários países (EUA, Suécia, Inglaterra, Holanda, e Dinamarca), abordando questões como:

 

  • o modo como se enquadram nos respetivos sistemas de ensino
  • exemplos de escolas onde metodologias inovadoras foram postas em prática
  • os modelos de financiamento dessas escolas
  • os efeitos que tiveram no desempenho escolar dos seus alunos
  • os efeitos que tiveram na segregação social, étnica e académica nas comunidades em que se inserem
  • os efeitos que tiveram nos respetivos sistemas educativos.


Com este estudo, a Fundação Francisco Manuel dos Santos procura, em primeiro lugar, esclarecer o leitor sobre a multiplicidade de opções e alternativas para a educação das crianças e dos jovens pelo mundo no ensino não superior; em segundo lugar, procura incentivar a reflexão acerca destes modelos de organização do ensino e novos modelos de escolas, de modo que abra linhas com interesse para reflexão e a investigação futuras, não para sugerir que Portugal deva corrigir os problemas do seu sistema simplesmente importando as fórmulas de sucesso dos outros, mas para trazer para o debate público sobre a Educação em Portugal um conhecimento mais aprofundado sobre algumas das possíveis soluções para os problemas que enfrenta.

 

As políticas evoluem, tal como as sociedades e as suas necessidades, e um bom sistema educativo é aquele que acompanha essa evolução, sempre capaz de responder às necessidades educativas da população.
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