O Chipre, o Eurogrupo, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional chegam a acordo quanto a um resgate de 10 mil milhões de euros que evitará a bancarrota do país. O acordo prevê que o Banco do Chipre, que concentra a maior parte dos depósitos detidos por cidadãos estrangeiros que usavam Chipre como um paraíso fiscal, irá ser salvo. Já o Banco Laiki, o segundo maior do país, será encerrado. Os bancos cipriotas garantem os depósitos abaixo dos 100 mil euros. No entanto, os depósitos acima dos 100 mil euros sofrerão perdas de até 40%.