Há 50 anos, Portugal era o país da Europa com a mais alta taxa de mortalidade infantil. Em 1960, morriam cerca de 77 crianças por cada mil que nasciam. Em 2010, esse número foi de apenas três mortes por cada mil nascimentos.
Em meio século, Portugal foi um dos países que mais rapidamente diminuiu a sua taxa de mortalidade infantil, sendo atualmente uma das melhores do mundo. Já a mortalidade materna quase desapareceu. Como chegámos até aqui? O que foi preciso mudar para estarmos hoje ao lado dos países mais desenvolvidos? Nascido para viver é um filme que fala deste caminho.
Um documentário realizado por Joana Pontes para a Fundação Francisco Manuel dos Santos, em 2012.
Documentários da Fundação Francisco Manuel dos Santos coproduzidos com a RTP.