Um erro na fórmula de cálculo das listas da Bolsa de Contratação de Escola, afeta a colocação de 2500 professores e atrasa o início do ano lectivo. O ministro da Educação, Nuno Crato, assume o erro e apresenta desculpas «aos pais, aos professores e ao país». A 3 de outubro, o Ministério da Educação anula as colocações de professores da bolsa, o que leva a que algumas turmas e alunos fiquem sem aulas, devido à necessidade de recolocar os docentes – em alguns casos, numa zona pedagógica diferente da atribuída inicialmente. O episódio leva à demissão de Mário Pereira, director-geral da Administração Escolar.