O Decreto n.º 44 538 cria o Instituto de Formação Profissional Acelerada, dependente da direção-Geral do Trabalho e Corporações. A 12 de novembro, Gonçalves de Proença, ministro das Corporações, dá posse ao seu director e aos delegados do Instituto Nacional do Trabalho. Segundo o preâmbulo do diploma, «verifica-se uma importante falta de pessoal técnico e de trabalhadores qualificados e abundância, em contrapartida, de pessoal indiferenciado». Em 1964 seria criada no FDMO a Divisão de Formação Profissional e em 1965, o Centro Nacional de Formação de Monitores, destinado ao estudo dos problemas de ordem técnica da formação profissional extra-escolar e da preparação de monitores.