O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes anuncia ter sido constituído arguido no processo das armas roubadas em Tancos, considerando que esta condição de arguido lhe é “socialmente destruidora”. Posteriormente, e no seguimento do tenente-coronel Luís Sequeira, são também constituídos arguidos por suspeição de conivência – por terem tomado conhecimento e autorizado o plano de recuperação do material de guerra – os coronéis Amândio Marques e Taciano Correia, respetivamente, director e ex-director da investigação criminal da GNR. Só com a sua permissão terá sido possível autorizar as saídas de Loulé e de Faro dos militares da GNR envolvidos na operação.