Cronologias

Peça de teatro Ricardo III, de William Shakespeare, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, numa encenação de Thomas Ostermeier, com Lars Eldinger como protagonista.

Circulam amplamente os primeiros relatórios que falam de um surto de um coronavírus novo em Wuhan, a nona cidade mais populosa da China. Trata-se do início da pandemia COVID-19, a maior e mais global pandemia do mundo desde a chamada «gripe espanhola», ou pneumónica, há mais de um século.

O EuroBic, banco onde a principal acionista é Isabel dos Santos, ainda não cumpriu nove das 52 determinações que o Banco de Portugal ordenou, no seguimento das contra-ordenações resultantes da inspecção de 2015 do departamento de compliance àquela entidade. Fica-se igualmente a saber que a offshore da empresária angolana na Ilha de Man fora montada em Lisboa, com a colaboração de diversas sociedades de advogados, a partir de 2014. Estas operações financeiras ganham o nome «Luanda Leaks», com repercussões na estrutura administrativa empresarial em Malta e Singapura, assim como na NOS e na Efacec em Portugal.

O secretário de Estado do Orçamento, João Leão, anuncia um défice de 0,1 % para 2019, abrindo a porta a um eventual superavit quando as contas gerais do Estado estiverem encerradas.

A COVID-19 começa a provocar danos económicos nas lojas e nos restaurantes chineses radicados em Portugal, dado que, alarmados com a nova pandemia, os portugueses começam por associar o vírus aos negócios possuídos pela etnia chinesa.

O Estado poupa 1289 milhões de euros em juros devido à pandemia, acabando o ano com juros negativos (?0,01 %) para empréstimos a dez anos.

Começa a ser evidente que a COVID-19 se está a difundir por outras regiões da China, para além de Wuhan: já foi detetado na Alemanha, em França, na Itália e no Reino Unido.

A Croácia inicia o seu mandato na presidência da União Europeia.

Morre John Baldessari (1931–2020), importante artista conceptual americano, conhecido pela justaposição de textos e imagens.