Cronologias

Inicia-se uma série de protestos no Iraque, deixando um rasto de 270 mortos e cerca de 10 000 feridos.

O Governo apresenta uma previsão da meta do défice público de apenas 0,1% do PIB, graças ao aumento da receita, ao mesmo tempo que abandona a meta de um excedente orçamental para 2020, para onde prevê um equilíbrio do mesmo, i.e., 0%.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social declarou não se opor à compra da Media Capital pela Cofina, dado que considera que tal aquisição não impede o pluralismo e diversidade de Opiniões.

As contas públicas registam um excedente de €998 milhões até outubro, ou seja, mais €726 milhões que no mesmo período de 2018.

A Autoridade da Concorrência (AdC) torna público um processo de 29 volumes que demonstra a prática de conluio entre um cartel das principais seguradoras a operarem em Portugal. A saber, a Tranquilidade, a Fidelidade, a Zurich Insurance e a Lusitania.

A produção de amêndoa está em vias de duplicar em Portugal, atingindo as 40 mil toneladas, por força das novas plantações intensivas surgidas no Alentejo.

A soprano portuguesa Elisabete Matos assume a direção artística do Teatro Nacional de São Carlos, substituindo o britânico Patrick Dickie.

São mortos 25 soldados e contam-se 60 desaparecidos no seguimento dos ataques a dois acampamentos militares em Boulkessi e Mondoro, no Mali.

Transmissão em diferido, no Teatro Viriato, em Viseu, e na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, da ópera Manon, de Jules Massenet, numa encenação de Laurent Pelly para a The Metropolitan Opera, de Nova Iorque, com Lisette Oropesa, Michael Fabiano e Artur Rucinski no elenco, entre outros.