Castro Laboreiro, entre Brandas e Inverneiras
Nº67 AGOSTO 2022
Por mais pobres que fossem, todas as famílias da freguesia de Castro Laboreiro, em Melgaço, tinham duas casas. Duas vezes por ano, toda a população, animais e pertences mudavam de casa, de acordo com o clima da serra da Peneda e o calendário religioso.
Descia-se às inverneiras (aldeias em vales abrigados) para passar o Natal, subia-se às brandas (pequenas povoações em terras elevadas e soalheiras) para passar a Páscoa.
Este livro é dedicado a esta prática de nomadismo, ainda existente mas quase em extinção, devido ao despovoamento e às alterações climáticas. Um modo de vida singularíssimo que, em breve, se tornará narrativa histórica com contornos de lenda.
Por mais pobres que fossem, todas as famílias da freguesia de Castro Laboreiro, em Melgaço, tinham duas casas. Duas vezes por ano, toda a população, animais e pertences mudavam de casa, de acordo com o clima da serra da Peneda e o calendário religioso.
Descia-se às inverneiras (aldeias em vales abrigados) para passar o Natal, subia-se às brandas (pequenas povoações em terras elevadas e soalheiras) para passar a Páscoa.
Este livro é dedicado a esta prática de nomadismo, ainda existente mas quase em extinção, devido ao despovoamento e às alterações climáticas. Um modo de vida singularíssimo que, em breve, se tornará narrativa histórica com contornos de lenda.
Mais detalhes
Dimensões
8 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-9118-58-4
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