Quinas e Castelos: Sinais de Portugal
Nº39 MAIO 2019
Os cidadãos portugueses decerto conhecem os símbolos visuais identificativos do seu país: a bandeira verde e vermelha carregada, na partição das duas cores, com o escudo das quinas e dos castelos sobreposto a uma esfera armilar. Quantos, porém, sabem explicá-los e traçar-lhes a história?
Como se chegou até aqui? Como se formaram, desde os longínquos tempos medievais, os sinais visuais identificativos da comunidade política portuguesa, ainda hoje perpetuados? E, sobretudo, como foram esses sinais compreendidos, apropriados e difundidos pelos agentes do poder político ou pelos seus observadores, utentes, destinatários ou glosadores?
Este retrato pesquisa como se foi construindo, desde a origem até hoje, uma diversidade de sinais de natureza visual que serviram para identificar a comunidade política portuguesa. À procura da sua função e do seu peso na memória coletiva nacional.
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura.
Os cidadãos portugueses decerto conhecem os símbolos visuais identificativos do seu país: a bandeira verde e vermelha carregada, na partição das duas cores, com o escudo das quinas e dos castelos sobreposto a uma esfera armilar. Quantos, porém, sabem explicá-los e traçar-lhes a história?
Como se chegou até aqui? Como se formaram, desde os longínquos tempos medievais, os sinais visuais identificativos da comunidade política portuguesa, ainda hoje perpetuados? E, sobretudo, como foram esses sinais compreendidos, apropriados e difundidos pelos agentes do poder político ou pelos seus observadores, utentes, destinatários ou glosadores?
Este retrato pesquisa como se foi construindo, desde a origem até hoje, uma diversidade de sinais de natureza visual que serviram para identificar a comunidade política portuguesa. À procura da sua função e do seu peso na memória coletiva nacional.
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura.
Mais detalhes
Dimensões
10 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-8943-56-9
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