Cronologias

Exposição "Almada Negreiros e os Painéis de São Vicente", no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) em Lisboa. Ao longo de décadas, Almada Negreiros elaborou uma proposta de agregação de múltiplas pinturas do MNAA, imaginando-as num retábulo único, que incluía os Painéis de São Vicente. Com base em pressupostos geométricos, definiu o posicionamento das obras e sugeriu que o seu destino original seria a Capela do Fundador, no Mosteiro da Batalha. Esta exposição relembra esse percurso estético.

Em virtude de uma série de protestos contra o governo tailandês, este declara um estado de emergência agravado, proibindo todos os ajuntamentos de cinco ou mais pessoas, iniciando uma repressão das manifestações e impondo censura aos meios de comunicação social.

O FMI estima que a economia portuguesa sofra uma queda de 10% em 2020 e prevê um défice de 2,7% para 2021.

espetáculo de dança "Ion", de Christos Papadopoulos, na Culturgest, em Lisboa.

Ciclo de Noites de Queluz, que se inicia com o concerto "Tempestade e Galanterie", com peças de Stradella interpretadas por Mare Nostrum e pela soprano Roberta Mamelli.

Samuel Paty, professor de História, Geografia e Educação Cívica, é degolado nos arredores de Paris por um jovem checheno, por ter mostrado caricaturas de Maomé numa aula.

espetáculo de dança "Primeira Vez (Corpos de Baile + Teu Corpo Meu Eco)", pela Companhia Portuguesa de Bailado, no Teatro Camões, em Lisboa, e a 14 de novembro no Teatro da Figueira da Foz.

Exposição "A Natureza Detesta Linhas Rectas", de Gabriela Albergaria, na Culturgest, em Lisboa.

Jacinda Ardern vence, pela segunda vez, as eleições gerais na Nova Zelândia por uma larga maioria. Esta dirige o Partido Trabalhista, que derrota o Partido Nacional, dirigido por Judith Collins. Trata-se da primeira vitória eleitoral segundo o novo sistema de voto, que mistura as eleições de representantes locais em listas uninominais à primeira volta com a proporcionalidade permitida em listas plurinominais para circunscrições maiores.