António Filipe Pimentel
Conteúdos
Bio
Historiador, dirige há nove anos o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), cargo que deixará em junho, quando termina a sua comissão de serviço.
À frente de um dos mais importantes museus nacionais, tem conciliado formas inovadoras de gestão e comunicação, com a investigação e conservação do seu espólio. Foi o mentor da campanha inédita de angariação de fundos “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo”, que mobilizou milhares de pessoas para a aquisição de um quadro de Domingos Sequeira. Ou levou a arte para a cidade, com a iniciativa “Coming Out – E se o Museu saísse à rua?” (2015), através da colocação de réplicas de obras-primas da pintura nacional e europeia nas ruas de Lisboa.
A aposta numa programação criativa, em grandes exposições e numa rede crescente de parcerias nacionais e internacionais, fez com que a afluência ao museu disparasse, passando de 118 mil visitantes (2010) para 221 mil (2014).
É perito em arte barroca portuguesa, mestre em História Cultural e Política da Época Moderna e doutor em História da Arte. Foi pró-reitor da Universidade de Coimbra e coordenador científico da sua candidatura a património mundial da UNESCO, diretor do Instituto de História da Arte e coordenador de mestrado na respetiva Faculdade de Letras, onde é professor.
À frente de um dos mais importantes museus nacionais, tem conciliado formas inovadoras de gestão e comunicação, com a investigação e conservação do seu espólio. Foi o mentor da campanha inédita de angariação de fundos “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo”, que mobilizou milhares de pessoas para a aquisição de um quadro de Domingos Sequeira. Ou levou a arte para a cidade, com a iniciativa “Coming Out – E se o Museu saísse à rua?” (2015), através da colocação de réplicas de obras-primas da pintura nacional e europeia nas ruas de Lisboa.
A aposta numa programação criativa, em grandes exposições e numa rede crescente de parcerias nacionais e internacionais, fez com que a afluência ao museu disparasse, passando de 118 mil visitantes (2010) para 221 mil (2014).
É perito em arte barroca portuguesa, mestre em História Cultural e Política da Época Moderna e doutor em História da Arte. Foi pró-reitor da Universidade de Coimbra e coordenador científico da sua candidatura a património mundial da UNESCO, diretor do Instituto de História da Arte e coordenador de mestrado na respetiva Faculdade de Letras, onde é professor.