Um painel internacional do Conselho da UE escolhe Ana Carla Almeida para procuradora europeia portuguesa, considerando que tem o perfil mais adequado para o exercício das funções. Portugal envia uma nota ao Conselho da UE com dados falsos, defendendo José Guerra como a escolha mais acertada. As instâncias europeias criticam a condução do processo. A ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, parece implicada, mas o primeiro-ministro defende-a. O diretor-geral da Política de Justiça demite-se, afirmando que a ministra conhecia a nota.