Relações Internacionais

Os países da Liga Árabe apelam ao Irão para aceitar o cessar-fogo no golfo Pérsico.

Os presidentes da Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua aprovam um plano de paz para a América Central. A 13 de outubro, Oscar Arias, Presidente da Costa Rica, é galadoardo com o Prémio Nobel da Paz.

A Guerra Irão-Iraque obriga os Estados Unidos a escoltar navios no golfo Pérsico. A 11 de agosto, a França e a Grã-Bretanha enviam draga-minas para proteger os petroleiros que navegam na zona.

Um míssil iraquiano atinge uma fragata norte-americana. Morrem 37 marinheiros.

A NATO e o Pato de Varsóvia discutem a eventual redução de forças convencionais na Europa.

O Presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, reconhece a venda secreta de armas ao Irão (Irangate).

Mikhail Gorbachev anuncia a disponibilidade da URSS em reduzir os mísseis de médio alcance na Europa. A 4 de março, em Genebra, a URSS e os EUA iniciam conversações com vista à eliminação destes mísseis em território europeu.

O Governo de Varsóvia convida João Paulo II a visitar a Polónia. A 13 de janeiro, o Presidente da Polónia, o general Wojciech Jaruzelski, é recebido pelo Papa no Vaticano. Entre 8 e 14 de junho, João Paulo II visita o seu país natal.

No chamado «caso Irangate», Ronald Reagan afirma desconhecer a venda de armas ao Irão como forma de financiamento dos «contras» da Nicarágua. A 25 de novembro, demite o conselheiro de Segurança, John Pointdexter, e um adjunto, o tenente-coronel Oliver North. Desde 1985 que os EUA vendiam, de forma indirecta, material bélico ao regime fundamentalista iraniano.

Washington expulsa 55 diplomatas soviéticos dos EUA.