Sociedade de Consumo e Consumidores em Portugal
Nº. 128 JANEIRO 2023
Portugal chegou tarde à sociedade de consumo, mas adotou-a de forma inequívoca, assimétrica e concentrada na faixa litoral. Desde então, os portugueses aceitaram os benefícios de uma política de consumidores, mas sem se envolverem num movimento social com efectiva participação cívica: capaz, por exemplo, de questionar as decisões da União Europeia ou de responder às questões ambientais e de sustentabilidade.
Este ensaio contextualiza e traça o itinerário do consumidor português. Radiografa o presente e alerta para a transversalidade da chamada defesa do consumidor, que é muito mais do que a salvaguarda de direitos e se firma numa prática concreta de cidadania do consumo, em que os consumidores possam agir, entre a multiplicidade de parceiros, como um fio condutor do Bem comum.
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura.
Portugal chegou tarde à sociedade de consumo, mas adotou-a de forma inequívoca, assimétrica e concentrada na faixa litoral. Desde então, os portugueses aceitaram os benefícios de uma política de consumidores, mas sem se envolverem num movimento social com efectiva participação cívica: capaz, por exemplo, de questionar as decisões da União Europeia ou de responder às questões ambientais e de sustentabilidade.
Este ensaio contextualiza e traça o itinerário do consumidor português. Radiografa o presente e alerta para a transversalidade da chamada defesa do consumidor, que é muito mais do que a salvaguarda de direitos e se firma numa prática concreta de cidadania do consumo, em que os consumidores possam agir, entre a multiplicidade de parceiros, como um fio condutor do Bem comum.
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura.
Mais detalhes
Dimensões
7 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-9118-66-9
4,50 €
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