Na adopção em Portugal vive-se um paradoxo. Há sete vezes mais candidatos do que crianças para adoptar. Apesar disso, são muitas as crianças que esperam por uma família em instituições de acolhimento. Porquê? Que mitos e ilusões ainda envolvem a adopção de crianças mais velhas?
Ouça as explicações de Helena Simões, uma mãe que escolheu adoptar um rapaz de 10 anos, de Maria Sequeira Mendes, autora do livro «Adopção Tardia», ela própria mãe adoptiva de um rapaz de oito anos e de uma rapariga de 17. O psicanalista João Seabra Diniz junta-se à conversa para ajudar a perceber o que pode ir na cabeça das crianças quando, de um dia para o outro, chamam mãe e pai a dois desconhecidos.
Novos livros, novos debates. Um encontro de escritores e especialistas que trazem novos olhares sobre grandes temas.
Contrariando todas as projeções, a população no país tem vindo a crescer e não a encolher. Somos hoje 10,6 milhões, o maior número em décadas, devido...
Há quatro décadas que Portugal não consegue substituir as suas gerações. As estimativas apontam para alguma recuperação dos níveis de fecundidade, mas...