Apresentação do novo estudo da Fundação, da autoria de Abel Mateus, André Azevedo Alves, Catarina Leão, Francesco Franco, José Tavares e Rita Calçada Pires.
O Orçamento do Estado, que mobiliza quase metade do PIB português, deve transformar-se num instrumento de gestão global e de avaliação de performance dos serviços públicos. O sistema fiscal está necessitado de modernização. O controle democrático e administrativo tem que ser reforçado. E a Política Orçamental deve evitar as crises que levaram o País já por três vezes a recorrer à ajuda externa, e contribuir efectivamente para a estabilização da economia e para uma sociedade mais justa.
Os autores do estudo apresentam as diversas abordagens ao orçamento: a formulação do Orçamento; a apreciação preliminar da proposta de Orçamento pelas entidades competentes; o controlo democrático exercido pela Assembleia da República; a execução orçamental propriamente dita; e, finalmente, o controlo legal e constitucional, tal como a auditoria do Tribunal de Contas.
 
Debates sobre os grandes temas que desafiam Portugal com os principais resultados de estudos inéditos da Fundação.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
![Imagem da dupla do [IN] Pertinente Economia de 2025: Diogo Mendes e Filipa Galrão](/sites/default/files/styles/episodes_mini/public/2025-02/site_1280x720.png.webp?itok=cbJLvynH) 
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![Imagem de Nuno Artur Silva, Hugo van der Ding, Cláudia Custódio e Henrique Mota Lourenço durante a sessão Conversas [IN]Pertinentes no Worten Mock Fest](/sites/default/files/styles/episodes_mini/public/2025-09/Conversas%20INP_Economia.png.webp?itok=WM4XUNPb) 
![Imagem de Nuno Artur Silva, Hugo van der Ding, Cláudia Custódio e Henrique Mota Lourenço durante a sessão Conversas [IN]Pertinentes no Worten Mock Fest](/sites/default/files/styles/teaser_small/public/2025-09/Conversas%20INP_Economia.png.webp?itok=NoraLLz4)