A inteligência artificial pode melhorar os tratamentos oncológicos? A especialista Leonor Matos e Rui Maria Pêgo olham para o futuro e tentam antecipar as respostas da Ciência.
O cancro afeta mais de 20 milhões de pessoas por ano e é uma das principais causas de morte, em todo o mundo. E os números não páram de crescer. Com os olhos postos no futuro, médicos e investigadores procuram, cada vez mais, soluções inovadoras na abordagem da doença.
Leonor Matos percorre a evolução dos tratamentos, desde a descoberta da radioterapia de Marie Curie e do conceito de ‘bala mágica’ de Paul Ehrlich, o pai da quimioterapia, até à revolução da oncologia de precisão, nos anos 90.
A conversa explora avanços recentes, como a imunoterapia – distinguida com o Prémio Nobel em 2018 –, o alcance da biópsia líquida ou o impacto crescente da Inteligência Artificial no diagnóstico e personalização dos tratamentos.
Neste que é o último de quatro episódios dedicados ao cancro, a dupla destaca ainda a importância dos ensaios clínicos e do apoio à investigação científica, apontando as respostas e desafios que existem em Portugal no acesso à inovação.
Assista a este episódio do [IN]Pertinente e descubra que o futuro já começou.
Mukherjee, Siddhartha, «O Imperador de Todos os Males - Uma biografia do cancro» (Bertrand Editora, 2012)
«Inovação e Investigação em Portugal», União Europeia
White Paper «Inteligência Artificial na Saúde em Portugal, Regulamentação, Impactos e Perspetivas de Futuro» (Fevereiro, 2025)
«A.I. Inteligência Artificial» (Steven Spielberg, 2001)
«Living Proof, Experiência de Uma Vida» (Dan Ireland, 2008)

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