Eleições

Apesar da grande contestação referente aos resultados da eleição presidencial, Nicolás Maduro toma pela segunda vez posse à frente do Estado e do Governo, gerando uma crise presidencial com o candidato da oposição, o deputado Juan Guaidó, do partido Vontade Popular. Cresce a tensão nas ruas, dado existirem agora dois pretensos presidentes, a qual se pauta já por dezenas de mortos e centenas de detidos. Portugal, segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, exige eleições imediatas e cria linhas de crédito, visando acautelar os interesses da grande comunidade de origem portuguesa residente naquele país, ou até mesmo ajudar ao seu repatriamento. São cortados os laços da Venezuela com os EUA.

O Governo do Presidente brasileiro Jair Bolsonaro toma posse, com base num programa que deixa de dar prioridade à educação, às questões laborais e à cultura, retirando também direitos adquiridos das populações indígenas da Amazónia. Ao longo dos anos, torna-se constante a demissão e substituição de ministros, nomeadamente das pastas da saúde e justiça.

A candidata Annegret Kramp-Karrenbauer vence as eleições internas para presidente da CDU, coligação da democracia-cristã alemã liderada há 18 anos por Angela Merkel, que consegue assim eleger uma mulher da sua confiança para liderar o partido que ainda lhe garante o cargo de Chanceler da Alemanha. A candidata obteve 571 votos, num total de 999 delegados.

A força política espanhola de extrema-direita Vox, sob a direção de Santiago Abascal, consegue alcançar 11% dos votos nas eleições regionais da Andaluzia, a que correspondem 12 deputados. É a primeira vez que um partido com estas características entra num parlamento espanhol após o processo de transição para a democracia.

O candidato presidencial brasileiro de extrema-direita Jair Bolsonaro é esfaqueado em Juiz de Fora, Minas Gerais, no decurso da campanha eleitoral, vindo a sobreviver, mas sendo afastado das ações de divulgação da sua candidatura.

Com base nos resultados de um referendo previamente organizado, a Catalunha declara a sua independência face ao Estado espanhol, mas a República Catalã não é reconhecida pelo Governo de Espanha ou por qualquer outra nação soberana.

As regiões italianas de Veneto e Lombardia votam num referendo a favor de uma maior autonomia face ao Governo italiano.

Eleições legislativas na Argentina dão vitória ao Governo do atual Presidente Mauricio Macri.

Eleições parlamentares antecipadas no Japão dão vitória ao

Referendo na Catalunha sobre a independência da Espanha, que é rejeitado pelo Governo de Madrid. De um total de eleitores registados de 5.313.564 (43% do total), votaram 2.286.217, tendo votado pelo sim a uma Catalunha independente 2.044.038.