1965
Os anos de 1964 e 1965 marcam o auge da produção e exportação de conservas de peixe. Doravante, assiste-se ao declínio da indústria conserveira portuguesa. O aumento do preço do peixe e de outras matérias-primas, bem como a concorrência do peixe fresco e congelado, explicam o decréscimo da indústria. Entre 1970 e 1972, já só existiam 13 fábricas em Olhão, quando em 1952 existiam 45.