A ação Democrato-Social envia uma representação ao Presidente da República, a propósito dos acontecimentos de Macau no final do ano de 1966, criticando a política externa do Governo e o isolamento internacional a que conduziu. A revista e cooperativa Pragma (cooperativa de difusão cultural e ação comunitária), fundada a 11 de abril de 1964, é assaltada e encerrada pela PIDE, e os membros da sua direção presos. Foi lançado um manifesto e houve uma concentração no dia 10 de algumas centenas de católicos frente ao Patriarcado de Lisboa. Entre eles contam-se Nuno Teotónio Pereira, João Bénard da Costa, Mário Morteira e João Salgueiro.