No dia do septuagésimo segundo aniversário de António de Oliveira Salazar, Maria Luísa Bobone e Maria Margarida Mónica anunciam a criação do Movimento Nacional Feminino, dirigido por Cecília Supico Pinto, mulher de Clotário Luís Supico Pinto, presidente da Câmara Corporativa e figura preeminente do regime. Nos anos seguintes, esta organização mobilizou mais de 300 000 «madrinhas de guerra», promoveu campanhas, lançou discos e distribuiu bolas e equipamentos desportivos do Benfica, Sporting, Belenenses e Futebol Clube do Porto.