O comício da Juventude Centrista no Teatro Municipal São Luís, em Lisboa, é boicotado por elementos da Federação de Estudantes Marxistas-Leninistas e da UEC. Perante a barricada de forças policiais e militares, na Rua António Maria Cardoso, parte dos manifestantes dirige-se para o Largo do Caldas, onde é assaltada e vandalizada a sede nacional do CDS. Os manifestantes atacam com correntes, matracas e pedras e a polícia responde com gás lacrimogéneo e rajadas para o ar, tendo-se registado 26 feridos do lado das forças de segurança e 26 entre civis, além de avultados prejuízos materiais. A maior parte dos partidos, incluindo o PCP, condenará estas ações, que atribuiam à extrema-esquerda «irresponsável».