Os Incêndios Florestais em Portugal
Nº. 108 JANEIRO 2021
O que fazer quando tudo, ou quase, arde? Portugal apresenta, todos os anos, extensas áreas ardidas e uma das mais elevadas taxas de ignições a nível mundial, num contexto de acréscimo tendencial do número, da dimensão e da capacidade destruidora dos «grandes incêndios». Sabia que, entre 1961 e 2019, morreram vítimas dos incêndios florestais pelo menos 257 pessoas (65 bombeiros, sete especialistas estrangeiros, 25 militares, quatro funcionários florestais e 156 outros cidadãos)? No atual cenário de mudanças climáticas e num país sem grande cultura de autoproteção, onde, ao contrário da sabedoria popular, se continua a remediar em vez de prevenir, este livro visa contribuir para a divulgação do conhecimento na área dos incêndios florestais. É um alerta muito claro para um flagelo que, sem clara mudança de paradigma, apenas poderá piorar.
O que fazer quando tudo, ou quase, arde? Portugal apresenta, todos os anos, extensas áreas ardidas e uma das mais elevadas taxas de ignições a nível mundial, num contexto de acréscimo tendencial do número, da dimensão e da capacidade destruidora dos «grandes incêndios». Sabia que, entre 1961 e 2019, morreram vítimas dos incêndios florestais pelo menos 257 pessoas (65 bombeiros, sete especialistas estrangeiros, 25 militares, quatro funcionários florestais e 156 outros cidadãos)? No atual cenário de mudanças climáticas e num país sem grande cultura de autoproteção, onde, ao contrário da sabedoria popular, se continua a remediar em vez de prevenir, este livro visa contribuir para a divulgação do conhecimento na área dos incêndios florestais. É um alerta muito claro para um flagelo que, sem clara mudança de paradigma, apenas poderá piorar.
Mais detalhes
Dimensões
7 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-9004-82-5
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