O Governo da Justiça
Nº. 20 SETEMBRO 2011
Neste ensaio falamos de governo da justiça. Em Portugal temos um modelo errado de governo da justiça. A democracia portuguesa decidiu em 1976 que a justiça era um problema dos juízes e dos juristas. Arranjou uma fórmula fácil e desresponsabilizadora, a autonomia do poder judicial. O resultado é uma justiça em crise de rutura, um Estado de direito democrático deficiente e uma ausência de um plano de reformas estruturantes. Como qualquer organização, a justiça necessita de um sistema eficiente e eficaz de governação. Isso não pode nem vai acontecer com o atual ordenamento. Temos de mudar os fundamentos do atual modelo de governo da justiça. A médio prazo, o poder político deve simplesmente abandonar o atual modelo de conselhos judiciários.
Uma edição FFMS e Relógio d'Água.
Edição de 2011
Neste ensaio falamos de governo da justiça. Em Portugal temos um modelo errado de governo da justiça. A democracia portuguesa decidiu em 1976 que a justiça era um problema dos juízes e dos juristas. Arranjou uma fórmula fácil e desresponsabilizadora, a autonomia do poder judicial. O resultado é uma justiça em crise de rutura, um Estado de direito democrático deficiente e uma ausência de um plano de reformas estruturantes. Como qualquer organização, a justiça necessita de um sistema eficiente e eficaz de governação. Isso não pode nem vai acontecer com o atual ordenamento. Temos de mudar os fundamentos do atual modelo de governo da justiça. A médio prazo, o poder político deve simplesmente abandonar o atual modelo de conselhos judiciários.
Uma edição FFMS e Relógio d'Água.
Edição de 2011
Mais detalhes
Dimensões
6 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-8424-41-9
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