Conferências no âmbito do "Mês da população 2016". Padrões e tendências dos nascimentos e fecundidade em Portugal. Portugal regista actualmente um dos mais baixos níveis de fecundidade da Europa e do mundo, resultado da redução dos nascimentos e do adiamento da parentalidade para idades mais tardias. Hans Rosling, fundador do Gapminder, elegeu mesmo o número de filhos por mulher como o dado mais saliente sobre o Portugal de hoje.
A sociedade em que vivemos é composta pela população que formamos, pelas relações que estabelecemos e pelas nossas circunstâncias históricas, nacionais e internacionais. A população... somos nós! É, por isso, um tema que interessa todos. Pensar e construir a sociedade, exige o conhecimento das tendências demográficas em curso e os seus efeitos sobre as próximas gerações. Inspirados neste conceito e na necessidade de sensibilizar e promover um debate, tão alargado quanto possível, sobre as questões da população, a Fundação dedica o mês de Maio à População.
Portugal regista actualmente um dos mais baixos níveis de fecundidade da Europa e do mundo, resultado da redução dos nascimentos e do adiamento da parentalidade para idades mais tardias. Hans Rosling, fundador do Gapminder, elegeu mesmo o número de filhos por mulher como o dado mais saliente sobre o Portugal de hoje.
Assim, em Maio de 2016, o Mês da População focou-se nos nascimentos e fecundidade em Portugal. Nesse âmbito, realizaram-se quatro grandes debates, com uma periodicidade semanal, sobre as várias dimensões do tema: Os filhos são boa política? Mais vale tarde do que nunca? Filho único: menos é mais? Quem manda ter filhos?
Debates sobre os grandes temas que desafiam Portugal com os principais resultados de estudos inéditos da Fundação.
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