Apesar da grande contestação referente aos resultados da eleição presidencial, Nicolás Maduro toma pela segunda vez posse à frente do Estado e do Governo, gerando uma crise presidencial com o candidato da oposição, o deputado Juan Guaidó, do partido Vontade Popular. Cresce a tensão nas ruas, dado existirem agora dois pretensos presidentes, a qual se pauta já por dezenas de mortos e centenas de detidos. Portugal, segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, exige eleições imediatas e cria linhas de crédito, visando acautelar os interesses da grande comunidade de origem portuguesa residente naquele país, ou até mesmo ajudar ao seu repatriamento. São cortados os laços da Venezuela com os EUA.