Toma posse o VI Governo Provisório, constituído por militares, independentes e representantes do PS, PPD e PCP. Os decretos n.os 507-A e 507-B/75 nomeiam Pinheiro de Azevedo primeiro-ministro e os restantes ministros. Os partidos moderados retomam a sua presença no Governo: Defesa Nacional – Pinheiro de Azevedo; Administração Interna – Vasco de Almeida Costa; Justiça – João de Deus Pinheiro Farinha; Comércio Interno – Magalhães Mota; Finanças – Salgado Zenha; Negócios Estrangeiros – Melo Antunes; Equipamento Social – Álvaro Veiga de Oliveira; Educação e Investigação Científica – Vítor Alves; Trabalho – João Tomás Rosa; Agricultura e Pescas – Lopes Cardoso; Comércio Externo – Joaquim Jorge Campinos; Indústria e Tecnologia – Luís Cordes de Ponte Marques do Carmo; Assuntos Sociais – Jorge Sá Borges; Transportes e Comunicações – Walter Rosa; Comunicação Social – Almeida Santos. A 26 de setembro, os decretos n.os 536-A/5 a 536-D/75 nomeiam Vítor Crespo ministro da Cooperação e vários secretários de Estado, alteram o Código Administrativo e a orgânica do Ministério das Finanças. A 17 de outubro é a vez dos decretos-leis n.os 585-A/75 a 585-C/75 determinarem a integração da Secretaria de Estado do Ambiente na Presidência do Conselho de Ministros, nomeando vários secretários e subsecretários de Estado.