Vaga grevista ao longo do mês de maio, em torno de aumentos salariais, melhoria das condições de trabalho, para impedir despedimentos e para proceder a saneamentos. Entre muitas outras empresas, ocorreram conflitos na SACOR, Siderurgia Nacional, A Capital, Diário de Notícias, Diário de Lisboa, Diário Popular, CTT, TLP, Emissora Nacional, Rádio Renascença, Banco de Fomento Nacional, Caixa Geral de Depósitos, Companhia Nacional de Navegação, Timex, Cimentos Tejo, Covina, CUF, Nitratos de Portugal, CP, TAP, Fundação Calouste Gulbenkian, O Século, UCAL, SECIL, Firestone, Arsenal do Alfeite, ITT, J. Pimenta, etc. Um estudo registou processos reivindicativos em 158 empresas da área da Grande Lisboa, entre 25 de abril e 30 de maio. Neste conjunto de 158 empresas, ocorreram greves totais em 51 casos, ocupações em 35 e saneamentos em 68.