

Tira o Disco e Toca ao Vivo, A indústria musical em Portugal
Nº147 MAIO 2025
Antes, faziam-se concertos para vender discos. Agora, editam-se discos para conseguir concertos. A música mudou, até na forma como a consumimos. Apesar de o mercado estar em expansão após se ter aproximado do abismo, criadores, instrumentistas e cantores não colhem os frutos. A superabundância de música favorece a manipulação da indústria e a descartabilidade da produção musical.
O digital e as plataformas de streaming, o declínio das lojas, os novos contratos, o papel dos media na divulgação, a reformatação das editoras discográficas, a inteligência artificial, os avanços tecnológicos e as zonas nebulosas em que se traduzem, obscurecem os desafios criativos. Este ensaio toca a fundo no que mudou na indústria musical portuguesa recente, com consequências estéticas audíveis.
Antes, faziam-se concertos para vender discos. Agora, editam-se discos para conseguir concertos. A música mudou, até na forma como a consumimos. Apesar de o mercado estar em expansão após se ter aproximado do abismo, criadores, instrumentistas e cantores não colhem os frutos. A superabundância de música favorece a manipulação da indústria e a descartabilidade da produção musical.
O digital e as plataformas de streaming, o declínio das lojas, os novos contratos, o papel dos media na divulgação, a reformatação das editoras discográficas, a inteligência artificial, os avanços tecnológicos e as zonas nebulosas em que se traduzem, obscurecem os desafios criativos. Este ensaio toca a fundo no que mudou na indústria musical portuguesa recente, com consequências estéticas audíveis.
Mais detalhes
Dimensões
10 × 130 × 200 mm
Nº ISBN
978-989-9243-08-8
4,50 €
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