A história da Europa não é linear e também não o é a sua identidade possível.
Entre contradições e conflitos, dúvidas e colapsos, inquietações e incertezas, realizações e descobertas, uma certa necessidade de transcendente que é sentida pelas sociedades tem evoluído em duas direcções.
Por um lado, um aumento do laicismo, sobretudo à medida que a ciência e a técnica vão proporcionando um mais completo conhecimento do Universo e do mundo, e portanto diminuindo o papel das explicações que remetiam muitos fenómenos considerados inexplicáveis para o foro do divino. Por outro lado, o aumento dos individualismos e dos egoísmos colectivos ou individuais.
Conheça o livro «A identidade Cultural Europeia», de Vasco Graça Moura, nesta conversa com o sociólogo e presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, António Barreto, na Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva.
Conheça o livro «A identidade Cultural Europeia», de Vasco Graça Moura
Novos livros, novos debates. Um encontro de escritores e especialistas que trazem novos olhares sobre grandes temas.
Em vésperas do Dia Internacional da Paz, José Milhazes escreve sobre a guerra na Europa e alerta para os perigos de certos «apelos à paz». Defende que...