Eleições

Tomada de posse do Presidente dos EUA, John F. Kennedy, que, entre outras medidas, prometeu libertar o mundo do colonialismo: «Que todas as nações saibam... Apoiaremos qualquer amigo, opor-nos-emos a qualquer adversário, para assegurarmos a sobrevivência e o sucesso da liberdade.» A revista Time atribuir-lhe-ia o título de Figura do Ano 1961.

John F. Kennedy é eleito trigésimo quinto Presidente dos EUA, derrotando Richard Nixon (até então vice-presidente de Dwight D. Eisenhower), por uma curta margem – 49,72% contra 49,55% dos votos expressos, e 303 contra 219 votos no colégio eleitoral. Tomará posse a 20 de janeiro de 1961.

Realiza-se o primeiro de uma série de quatro debates televisivos entre Richard Nixon e John F. Kennedy, candidatos à presidência dos EUA, um marco na evolução da televisão como instrumento político.

A Convenção Nacional Republicana nomeia o vice-presidente Richard Nixon como seu candidato à presidência dos EUA.

O senador norte-americano John F. Kennedy anuncia a sua candidatura à nomeação presidencial do Partido Democrático. A 13 de julho, depois de vencer as primárias, é escolhido oficialmente como candidato democrata à presidência dos EUA.

As eleições legislativas gregas dão a vitória à coligação de esquerda Syriza. O partido obtém a maioria dos lugares – 149 dos 151 necessários para formar uma maioria absoluta – e o seu líder, Alexis Tsipras, estabelece uma coligação com o partido conservador Gregos Independentes.

O partido conservador CDU/CSU da chanceler alemão Angela Merkel vence as eleições legislativas alemãs com 41,5% dos votos.

As eleições legislativas em Israel continuam a dar maioria ao partido Likud, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, ainda que enfraquecido pelos avanços dos centristas do Yesh Atid.

O Presidente norte-americano Barak Obama é empossado para um segundo mandato, apelando à união de todos os norte-americanos em defesa de um Estado social.

Barack Obama é reeleito Presidente dos Estados Unidos da América.