Economia

O grupo parlamentar do PS vota contra os projetos de resolução do PCP e do BE que prevêem a nacionalização do Novo Banco, defendendo que, pelo contrário, este deve ser vendido. O fundo norte-americano Lone Star prossegue em negociações com o CEO da entidade financeira António Ramalho com vista à sua possível aquisição.

À semelhança das autarquias de Lisboa e Porto, a Câmara Municipal de Cascais passa a cobrar uma taxa turística para financiar eventos e projetos com reflexos turísticos. A edilidade espera arrecadar 1,2 milhões de euros com a medida.

A EDP alia-se à Galp e à REN, avançando para tribunal para contestar a Contribuição Extraordinária sobre o setor Energético (CESE), uma taxa extraordinária sobre a energia que compromete os interesses destas entidades.

O Banco Central Europeu (BCE) autorizou Paulo Macedo como novo CEO da Caixa Geral de Depósitos (CGD), assim como a maioria da comissão executiva desta instituição. A nova equipa entra em funções a 1 de fevereiro.

Constata-se um aumento significativo do pedido de licenças para obras de recuperação, em resultado do surto imobiliário já observável.

O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu que tanto Carlos Costa, presidente do Banco de Portugal, como a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários têm de disponibilizar à Assembleia da República toda a documentação referente à Caixa Geral de Depósitos desde 2000.

Aumento de capital do BCP em 1,3 mil milhões de euros, permitindo à Fosun aumentar a sua posição acionista nesta instituição para cerca de 30%.

O primeiro-ministro António Costa desloca-se à Cimeira do 47.º Fórum Económico Mundial de Davos, na Suíça, onde se encontra com a directora do FMI, Christine Lagarde, para falar do «milagre» português e para atrair investimento estrangeiro.

Os primeiros pagamentos do Programa Especial de Redução de Endividamento ao Estado (PERES) renderam à Segurança Social 92 milhões de euros, sendo que um terço dos contribuintes aderentes não realizou qualquer pagamento.

Relatório do Banco de Portugal (BdP) onde se assinalam os riscos de crédito, a má gestão e as várias irregularidades não comunicadas ao supervisor por parte da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG). O caso só chega ao conhecimento público em março, pondo em questão o silêncio do Ministério do Trabalho e Segurança Social do ministro Vieira da Silva. Posteriormente, o BdP analisa a hipótese de ter havido suspeita de crime em operações para «maquilhar» as contas.