Economia

A produção de amêndoa está em vias de duplicar em Portugal, atingindo as 40 mil toneladas, por força das novas plantações intensivas surgidas no Alentejo.

A Autoridade da Concorrência (AdC) torna público um processo de 29 volumes que demonstra a prática de conluio entre um cartel das principais seguradoras a operarem em Portugal. A saber, a Tranquilidade, a Fidelidade, a Zurich Insurance e a Lusitania.

O Banco de Portugal apresenta uma revisão em alta do crescimento esperado para Portugal, passando de 1,7% para 2% este ano.

A multinacional tecnológica Oracle abre o seu centro de inovação no Porto, intitulado Centro Mundial de Inovação e Tecnologia para a Área do Retalho.

O IGCP, a agência que gere a dívida do Tesouro português, coloca €750 milhões de obrigações no mercado a 15 anos, com um mínimo histórico de juros nesta maturidade: 0,49%.

Morre a economista portuguesa Manuela Silva (1932-2019), antiga secretária de Estado do Planeamento e líder da Comissão Justiça e Paz.

A Autoridade da Concorrência (AdC) aplicou multas a 14 bancos, em virtude dos departamentos de marketing destas instituições terem trocado semanalmente informação que divulgava factos confidenciais, nomeadamente sobre clientes que indiciavam uma prática de cartelização. O valor destas coimas foi de €225 milhões.

O enorme aumento do olival plantado nos últimos 15 anos no Baixo Alentejo, aproveitando as virtualidades do regadio criadas pela barragem do Alqueva, tornaram Portugal auto-suficiente (150%) na produção de azeite. O avultado consumo de água que esta e outras culturas que cresceram nesta área requerem leva vários ambientalistas a alertar para os perigos de uma monocultura tão intensiva.

Segundo o boletim do Instituto Nacional de Estatística (INE), o crescimento económico foi revisto em alta, o que, consequentemente, provocou uma descida da carga fiscal e uma descida do défice, embora a dívida pública tivesse subido. Tal deveu-se, também, a alterações metodológicas no apuramento destas variáveis.

É publicado em Diário da República o Decreto-Lei n.º 144/2019 que procede à transferência para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) das competências de supervisão sobre as sociedades gestoras de fundos de investimento e de fundos de titularização de créditos. Esta peça jurídica já tinha sido aprovada em Conselho de Ministros de 18 de julho, colocando como hipótese que o Estado se torne acionista do Novo Banco em 2021.