É aprovada a Resolução do Conselho de Ministros n.º 21/96 que estabelece o programa das privatizações para 1996-1997. Projectava-se a preparação da privatização ou alienação, neste período, da quota remanescente do Estado no Banco Totta & Açores e de posições várias no Banco de Fomento e Exterior, no Banco Borges & Irmão, na Cimpor, na Portucel, na Tabaqueira, na Siderurgia Nacional, no Grupo Quimigal, na CNP – Companhia Nacional Petroquímica, na Setenave, nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, na EDM – Empresa de Desenvolvimento Mineiro, na Portugal Telecom, na ANA, na Brisa, na EDP, na PETROGAL, na GDP – Gás de Portugal, na Companhia das Lezírias, na Dragapor e no Grupo PEC. As privatizações foram intensificadas durante os governos de António Guterres, ultrapassando em volume e receita as realizadas pelos executivos de Aníbal Cavaco Silva.