A unidade de implementação da Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada em 2015, revela-se inoperante por falta de especialistas e uma chefia errática.
A EDP inicia a venda de barragens, procurando encaixar €2 mil milhões, tendo contratado a UBS e o Morgan Stanley como instituições financeiras para levarem a cabo o negócio.
Ganha corpo a ideia de atrair capital nacional e estrangeiro para investimentos habitacionais nos antigos terrenos da Lisnave, em Almada. O projeto designa-se ‘Cidade da Água’.
O Banco de Portugal iliba Carlos Tavares no Banco de Empresas Montepio, o qual procede a mudanças na sua equipa executiva. Dulce Mota substitui Carlos Tavares, que passa a chairman.
Alguns gestores que administraram a Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre 2000 e 2015, avançam com queixa perante a CMVM por erros e inconsistências da auditoria da Ernest Young àquela entidade bancária.
Concerto Buxtehude, Debussy, Estévez, pelo Coro e Orquestra Gulbenkian, em Lisboa, dirigida pelo maestro nicaraguano Giancarlo Guerrero, e acompanhada pelo tenor venezuelano Idwer Álvarez e pelo barítono colombiano Martínez Yépez.
O Tribunal da Relação de Lisboa condena Ricardo Salgado e Amílcar Morais Pires a uma coima de €3,7 milhões por terem comercializado a dívida do Grupo Espírito Santo aos balcões do BES.