A Assembleia Nacional Popular, reunida por iniciativa do PAIGC em Madina do Boé, proclama unilateralmente a independência e a criação da República da Guiné-Bissau. Aprova ainda uma Constituição e elege um Conselho de Estado, presidido por Luís Cabral, irmão do malogrado Amílcar Cabral. O novo Estado seria de imediato reconhecido por 47 países africanos e regimes pró-soviéticos (86 países). A 2 novembro de 1973, a Assembleia Geral da ONU aprovará uma resolução em que condenava Portugal por agressão a um «Estado independente».